se nao me falha a memoria,alem do largo con o seu nome, esse nosso conterranio,ofereçeu tb um sino que ainda hoje deve estar lá em cima da torre com a sua dedicatória...é isso,que deus tenha em paz a sua alma mas era um benfeitor de rebuçado na boca(...) dos tempos da verdadeira geraçao á rasca que trabalhava de dia para comer á noite,
Dizer só que quem como eu tem idade para lembrar, este conterraneo tem o seu nome nessa placa sem qualquer mérito, pois não ofereceu sino nenhum, o nome seria dado em contrapartida de uma oferta á freguesia que nunca foi feita, os destinatários anteciparam se e puseram o nome do homem na placa que foi ficando por esquecimento. Haverá com toda a certeza pessoas bem mais nobres para recordar.
não sei de quem se trata. Não sei porquê sempre pensei que fosse também um heroi de guerra tal como o Daniel L. Dias que também deu nome ao lardo no fundo do povo. Afinal quem foi este senhor e porque tem um largo com o seu nome?
faz todo o sentido o que foi aqui dito pelos comentários anteriores, aliás a placa até é diferente de todas as outras, é bordada a dourado!!! Foi colocada à parte?!!
dou o braço a torcer...afinal que sei eu?nao posso afirmar que o homem foi de facto um bemfeitor,mas o sino estava lá que eu via o nome dele lá escrito no sino quando eu ia tocar ás trindades,se era ou nao oferta dele,nao sei,se ainda existe esse sino ...tb não sei,ele era um brasileiro,da familia das belgas,não era? não sei se ainda tem relativos na santa,mas soeiros ainda há certamente
Entrei nesta página agora, estou com minha mãe, Julia Soeiro, de 77 anos, que conhece bem a história de Santa Eufêmia, pois ela nasceu e viveu muitos anos aí. Não escrevo como anônima pois é importante nos identificarmos quando nos expressamos sobre qualquer assunto. A placa acima é do meu tio avô, que nasceu aí e veio morar no Brasil a chamado do meu outro tio-avô: Antonio Soeiro (que acolhia várias famílias portuguesas de Santa Eufêmia que vinham para São Paulo, dando moradia gratuitamente e os ajudava a conseguirem emprego). Ele recebeu essa homenagem do senhor Francisco Carvalho pela ajuda financeira que doava para benefícios da aldeia, inclusive ajudou na construção do chafariz do lado da casa da família Carapito. As belgas citadas pelos "anônimos" foram minhas tias-avós : Julia e Olivia Soeiro, nascidas na aldeia e que foram trabalhar nas décadas de 20 a 50 na Bélgica. E foram elas sim, que doaram os sinos da torre para a Aldeia de Santa Eufêmia, mostrando o poder das mulheres no início do século passado, mas que ainda não era reconhecido pela sociedade patriarcal ! Com certeza muitas pessoas esquecidas pela própria história da aldeia, mereçam também nomes de ruas e praças em sua homenagem, vai aí uma sugestão. Espero que com esse meu depoimento de neta, possa ter esclarecido essa polêmica levantada apenas por "anônimos".
Caro Senhor APaulos. Sou natural da Malta , Freguesia de Pinhel e Tenho lido com muito agrado os seus escritos sobre a Ermida da Senhora das Fontes e Santa Eufémia. Tenho publicado alguma coisa sobre Aldeya Lourenço, hoje Malta, e sobre Pinhel. Pretendia utilizar alguns dos seus dados (com a referida referência, claro) num trabalho que queria publicar sobre a Ermida da Senhora das Fontes e vinha solicitar a sua autorização. Ficaria muito grato pela sua concordância. Aguardo a sua resposta . Grato pela atenção dispensada António Luis dos santos Gama e-mail: luisdosantos290@gmail.com António Luís dos Santos Gama e-mail: luisdosantos290@gmail.com
se nao me falha a memoria,alem do largo con o seu nome, esse nosso conterranio,ofereçeu tb um sino que ainda hoje deve estar lá em cima da torre com a sua dedicatória...é isso,que deus tenha em paz a sua alma mas era um benfeitor de rebuçado na boca(...) dos tempos da verdadeira geraçao á rasca que trabalhava de dia para comer á noite,
ResponderEliminar(soldier)
bem visto samarra, afinal quantas ruas há na aldeia?
ResponderEliminarDizer só que quem como eu tem idade para lembrar, este conterraneo tem o seu nome nessa placa sem qualquer mérito, pois não ofereceu sino nenhum, o nome seria dado em contrapartida de uma oferta á freguesia que nunca foi feita, os destinatários anteciparam se e puseram o nome do homem na placa que foi ficando por esquecimento.
ResponderEliminarHaverá com toda a certeza pessoas bem mais nobres para recordar.
não sei de quem se trata. Não sei porquê sempre pensei que fosse também um heroi de guerra tal como o Daniel L. Dias que também deu nome ao lardo no fundo do povo. Afinal quem foi este senhor e porque tem um largo com o seu nome?
ResponderEliminaro anónimo das 23:04h disse tudo, pelo que me contaram.
ResponderEliminarfaz todo o sentido o que foi aqui dito pelos comentários anteriores, aliás a placa até é diferente de todas as outras, é bordada a dourado!!! Foi colocada à parte?!!
ResponderEliminarAfinal, alguém sabe quem era esse senhor?
ResponderEliminarFRAUDE.
ResponderEliminardou o braço a torcer...afinal que sei eu?nao posso afirmar que o homem foi de facto um bemfeitor,mas o sino estava lá que eu via o nome dele lá escrito no sino quando eu ia tocar ás trindades,se era ou nao oferta dele,nao sei,se ainda existe esse sino ...tb não sei,ele era um brasileiro,da familia das belgas,não era? não sei se ainda tem relativos na santa,mas soeiros ainda há certamente
ResponderEliminar(soldier)
Mas... oferecer um sino dá direito a ter nome de Rua ou Largo?! Que fez mais esse senhor, alguém sabe?
ResponderEliminarpor mais que não seja, gosto desta história partilhada através dos comentários, gostava que acontecesse mais vezes.
ResponderEliminarsim pertencia aoos belgas, não comento sobre as suas virtudes ou se merece ter uma placa
ResponderEliminarEntrei nesta página agora, estou com minha mãe, Julia Soeiro, de 77 anos, que conhece bem a história de Santa Eufêmia, pois ela nasceu e viveu muitos anos aí.
ResponderEliminarNão escrevo como anônima pois é importante nos identificarmos quando nos expressamos sobre qualquer assunto.
A placa acima é do meu tio avô, que nasceu aí e veio morar no Brasil a chamado do meu outro tio-avô: Antonio Soeiro (que acolhia várias famílias portuguesas de Santa Eufêmia que vinham para São Paulo, dando moradia gratuitamente e os ajudava a conseguirem emprego).
Ele recebeu essa homenagem do senhor Francisco Carvalho pela ajuda financeira que doava para benefícios da aldeia, inclusive ajudou na construção do chafariz do lado da casa da família Carapito.
As belgas citadas pelos "anônimos" foram minhas tias-avós : Julia e Olivia Soeiro, nascidas na aldeia e que foram trabalhar nas décadas de 20 a 50 na Bélgica.
E foram elas sim, que doaram os sinos da torre para a Aldeia de Santa Eufêmia, mostrando o poder das mulheres no início do século passado, mas que ainda não era reconhecido pela sociedade patriarcal !
Com certeza muitas pessoas esquecidas pela própria história da aldeia, mereçam também nomes de ruas e praças em sua homenagem, vai aí uma sugestão.
Espero que com esse meu depoimento de neta, possa ter esclarecido essa polêmica levantada apenas por "anônimos".
Obrigado pelo comentário e respectivo esclarecimento.
EliminarCaro Senhor APaulos. Sou natural da Malta , Freguesia de Pinhel e Tenho lido com muito agrado os seus escritos sobre a Ermida da Senhora das Fontes e Santa Eufémia. Tenho publicado alguma coisa sobre Aldeya Lourenço, hoje Malta, e sobre Pinhel. Pretendia utilizar alguns dos seus dados (com a referida referência, claro) num trabalho que queria publicar sobre a Ermida da Senhora das Fontes e vinha solicitar a sua autorização.
ResponderEliminarFicaria muito grato pela sua concordância.
Aguardo a sua resposta . Grato pela atenção dispensada
António Luis dos santos Gama
e-mail: luisdosantos290@gmail.com
António Luís dos Santos Gama
e-mail: luisdosantos290@gmail.com