Nesta Páscoa, o Padre Ricardo resolveu reviver uma tradição que esteve algum tempo extinta na nossa aldeia.
No domingo, depois de almoço o Pároco acompanhado por alguns devotos da população foi de casa em casa dar as boas festas, benzendo as mesmas e dando o crucifixo a beijar.
O ritual é espirituoso e encantador, leva-se com água benta fresquinha na cara e enquanto beijamos o crucifixo alguém recolhe o envelope com a nossa doação (com um pouco de sorte recolhiam o envelope da EDP!).
É de saudar estas cerimónias religiosas, para mim foi a primeira vez, logo no meu dia de anos.
Troquei assim, por momentos, o álcool destilado pela água benta.
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Louvar todo o empenho e interactividade até agora demonstrado, por parte do Padre Ricardo para com a nossa paróquia. Há muito que um pároco não merecia o apoio geral de um povo acostumado a tantas contendas religiosas.
No domingo, depois de almoço o Pároco acompanhado por alguns devotos da população foi de casa em casa dar as boas festas, benzendo as mesmas e dando o crucifixo a beijar.
O ritual é espirituoso e encantador, leva-se com água benta fresquinha na cara e enquanto beijamos o crucifixo alguém recolhe o envelope com a nossa doação (com um pouco de sorte recolhiam o envelope da EDP!).
É de saudar estas cerimónias religiosas, para mim foi a primeira vez, logo no meu dia de anos.
Troquei assim, por momentos, o álcool destilado pela água benta.
Obrigado.
Louvar todo o empenho e interactividade até agora demonstrado, por parte do Padre Ricardo para com a nossa paróquia. Há muito que um pároco não merecia o apoio geral de um povo acostumado a tantas contendas religiosas.
E gajas?
ResponderEliminarparabéns samarra
ResponderEliminartradição financeira, como os fiéis não deixam o envelope na hora da missa, vai a igreja buscá-los a casa.
ResponderEliminarComo será este ano? A igreja tem uma indemnização para pagar.
EliminarSerá que a crónica do Apaulos deu uma ajuda? Quer sim quer não, parabéns ao Sr. Pe Ricardo Fonseca, por também ele reeditar um costume ancestral da terra Samarra.
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