Alguns grupos especializados em obras a granel, que acompanharam e apoiaram por todo o país a campanha do PS nas últimas legislativas, oriundos do Bangladesh, de Myanmar, de Laos e de uma zona problemática da Corte da Crespa estão a apoiar os trabalhos de recuperação da Ermida.
Algumas fotos foram detidas pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras para averiguação e outras mantêm-se em standby (modo económico) por ameaça de possíveis retaliações por parte dos intervenientes das mesmas.
Alguns deles já adquiriram automatismos portugueses, reparem com atenção nas fotos 2 e 9, como quem vem de cima, onde se pode ver a estratégia criada por funcionários públicos portugueses (antes da Troica) a ser usada na perfeição pelos alienígenas.
Está a andar.
Algumas fotos foram detidas pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras para averiguação e outras mantêm-se em standby (modo económico) por ameaça de possíveis retaliações por parte dos intervenientes das mesmas.
Alguns deles já adquiriram automatismos portugueses, reparem com atenção nas fotos 2 e 9, como quem vem de cima, onde se pode ver a estratégia criada por funcionários públicos portugueses (antes da Troica) a ser usada na perfeição pelos alienígenas.Está a andar.
Nota: Já aqui faltam fotos retiradas pela ASAE!
Muito bem! Parabéns a toda a malta que anda ali "a dar o litro" É por uma causa nobre, por isso o seu esforço ficará gravado no historial the Ermida e the própria Aldeia, Santa Eufêmia! Força!
ResponderEliminarAbraço
Quero contar algumas histórias, porque gosto de escrever histórias.
ResponderEliminarEra uma vez o homem do lixo que foi ao dentista... e passou na psicóloga...
que psicóloga?
ResponderEliminarÈ impressionante o que a força de vontade é capaz de fazer!
ResponderEliminarO que um grupo de Gaiatos conseguiu fazer para que a população se junta se em prol de um objectivo comum, que á muito se ansiava.
Sem desculpas de falta de dinheiro, de falta de vontade, sem dizer que só guardam as chaves da capela, sem fazer intrigas sempre que podiam e podiam, sem dar ouvidos aqueles que só querem deitar abaixo.
Passando por todos os obstáculos começou se a erguer a nova Ermida que todos queremos ver, sem um tostão no bolso e apenas com muita força de vontade para mudar o sentimento de impotência e inêrcia que á decadas nos assolavam.
Claro que agora é preciso fundos para prosseguir com a obra, fundos estes que existem e estão espalhados em dezenas de contas bancárias espalhadas por esses bancos que aí andam.
Tenho me sentido bastante admirado pelo facto de essas mordomias ainda não terem disponibilizado essas verbas, questiono me será que não sabem da obra? provavelmente algumas não saberão!
Será que acham que existem outras prioridades? possivelmente que será muito mais importante comprar um penico do que contribuir para a reforma estrutural de um património centenário!
Será que essas contas nesses bancoa ainda tem o dinheiro que dizem ter e que foi o povo que deu???
Pois se calhar não!!! Isto seria omais lastimavel de todas as situações, dinheiro que se diz que existe mas afinal já não existe e por isso é que não se dá para a maior obra dos ultimos tempos na freguesia! Esta seria a machadada final na hombridade do nosso povo, a falta de honestidade para com os seus irmãos e parceiros!!!!
Onde está o dinheiro das festas? Onde esta? Onde andam os homens de H grande que fazem tudo pela sua freguesia???? Onde andam os criticos que dizem nunca se fazer nada, mas quando se faz não aparecem ou só aparecem para ser vistos!!!!
Quero com isto apelar á responsabilidade de todos e dizer que o primeiro passo já se deu, porventura um dos mais dificeis, os outros temos que os dar juntos e de cara lavada, nós por cá aguardamos.
Por último, seria injusto não referir e cumprimentar as mordomias que já contribuiram para a causa, sem distinguir festas de Santa Eufémia e Festas da Senhora das Fontes, porque no final estamos todos a trabalhar para o mesmo!
sim senhor nem mais
ResponderEliminarSe isso é assim é muito grave, então as pessoas diziam que guardavam o dinheiro para fazer algo pela terra e agora que se fazem coisas as pessoas não dão o dinheiro.
ResponderEliminarEu não dou mais esmolas.
é o que vai acontecer mais cedo ou mais tarde... as pessoas vão deixar de dar esmolas a não ser que saibam para onde vai o dinheiro.
ResponderEliminarera de fato proveitoso que todas as mordomias (são muitas) que têm dinheiro das festas decidissem "investir" esse dinheiro em algo proveitoso para todos. A ermida está finalmente a ser remodelada. O que é preciso mais?
ResponderEliminarmas ainda estão iludidos que esse dinheiro existe? opá isso já serviu para ajudar a comprar um carro ou abater na prestação da casa, ou o mais certo foi ter sido divido pelos vários elementos de cada mordomia, não se iludam. Temos o exemplo de um sem vergonha à frente da comissão fabriqueira a gerir várias contas com fundos que podem ser úteis e o que é que o tipo faz? é contra as obras. o se humano é mesmo um ser invejoso, mesquinho, vil que só pensa em si próprio. Em 2000 mil anos de catolicismo o homem mudou ZERO!!!
ResponderEliminarDissertação de um anónimo samarra:
ResponderEliminarAs festas da aldeia sempre foram efectuadas tendo como base de financiamento as esmolas do povo.
Povo este que ofertava com base numa fé cristã, ofertando para a santa, para a fé.
Desde criança que tenho vivido essas festas.
É interessante, para mim, a nível pessoal observar a minha evolução da compreensão dessas mesmas festas. Eu fui daqueles que joguei à apanhada em pleno baile, (quando criança) naquele pequeno quadrado de betão que era o antigo recinto de baile da festa da ermida, sítio, onde desde à alguns anos para cá o joão monta a sua tenda.
Tempos de brincadeiras infantis, onde tudo era puro, tempos inocentes, felizes.
Isto era o passado.
Hoje, tenho a capacidade de compreender que "tudo" o que é "feito", é "feito" pelo homem. E o homem na sua essência é um ser fraco, corruptivel, que facilmente se deleita pelos prazeres materiais, pelo dinheiro, pelo poder, pela ânsia do querer mais, etc...
Só assim consigo compreender a sociedade democrática corrupta onde vivo.
Adaptando este pressuposto ao nível da nossa freguesia, facilmente consigo perceber que nas inúmeras mordomias, nomeadas ao longo dos anos para continuar a tradição festiva da aldeia, muitos houve que ter-se-ão aproveitado do lucro das festas em benefício próprio (outras mordomias não o terão feito, acredito, não é contra essas que falo)
Este aproveitamento passou impune!
Até agora!
Fruto da evolução dos tempos, ferramentas foram criadas que nos aproximaram, a nós, samarras, e que através de um computador:
Tivéssemos acesso às notícias da nossa aldeia.
Tivéssemos conhecimento que um grupo de samarras uniram-se em prol de um objectivo.
Tivéssemos conhecimentos de quem realmente trava a evolução da aldeia.
Tivéssemos conhecimento de tudo, em geral.
E facilmente percebemos que a comunidade samarra é mais uma amostra, como qualquer outra, da podridão da nossa sociedade! Onde reina o "safa-te a ti e aos teus, e os outros que sa fod...."
Pergunto: Para uma freguesia que se auto-intitula cristã, são estes os valores morais que a igreja ensina?
Obviamente que para mim tudo não passa de uma grande hipocrisia, nada do que parece é!
E baseando-me nisto, é claro que o lucro das várias mordomias que supostamente andam distribuídos por várias contas bancárias, já não existe.
Mas, como qualquer um, quero saber que mordomias tinham dinheiro, e qual foi o real destino do mesmo.
Onde pára o dinheiro das mordomias?
Eis a questão.
Caro anónimo, por muito custe tenho que concordar consigo, quero pensar que não, caso contrario a Ermida nunca deixará de ser um monte de pedras.
ResponderEliminarDeixo o meu apelo ás mordomias que sempre agiram de boa fé e que viveram as festas no sentido verdadeiro do altruismo, que apoiem esta iniciativa de recuperar a Ermida e ficarão na sua história e na história do nosso povo.
Samarras se há momento de nos unirmos é agora, estamos a dar um pequeno passo no que vai ser o maior ponto de atração da nossa freguesia a todos os niveis.
A médio prazo a Ermida será sinónimo de Santa Eufêmia.
Juntos somos mais fortes.
esta gente trabalhou, e muito.
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