“Ando desgovernado, a ausência de novas lá do burgo transtorna-me profundamente.”
Diz alguém que está distante e que já está farto dos disparates escritos aqui no blogue.
De facto as vindimas e a apanha da azeitona fazem muita falta. Aqueles consílios do “diz-que-que-sim que-é-verdade” parecendo que não dão-nos outro alento.
Diz alguém que está distante e que já está farto dos disparates escritos aqui no blogue.
De facto as vindimas e a apanha da azeitona fazem muita falta. Aqueles consílios do “diz-que-que-sim que-é-verdade” parecendo que não dão-nos outro alento.
Bacanais de novidades em catadupa fazem-nos quase acreditar que somos importantes. No fundo, existimos.
Andar para outrem e participar nestas assembleias é como que pertencer a uma Agência Lusa-versão rural. É um intercâmbio de alcoviteirices e de atenção.
Andar para outrem e participar nestas assembleias é como que pertencer a uma Agência Lusa-versão rural. É um intercâmbio de alcoviteirices e de atenção.
Fazem-se permutas de novidades. Em troca de “diz-que”, recebe-se “diz-que-sim”, "não-me-digas" e “ouvi-dizer-também-que”.
Na ausência de vindimas ou de outros eventos sazonais, fazem-se assembleias extraordinárias em outros locais da aldeia, com um mínimo de dois intervenientes e com pelo menos 3 novos "diz-que-diz-que" na ordem de trabalhos.
É reconfortante e útil.
É reconfortante e útil.
Diz que isto anda muito parado...
ResponderEliminardiz que o coiso vai ser pai
ResponderEliminardiz que o pai não é o marido
ResponderEliminardiz que não que é boato.
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