Por falar em tascos e em tempos ancestrais, sempre que a mudança da hora se cruza com o ciclo da lua nova, surgem fenómenos estranhos dignos de serem registados, para um dia mais tarde mostrarmos aos nossos filhos e netos que no inicio do século XXI, andava-se descalço e em tronco nu pelas calçadas e tascas da aldeia, com temperaturas quase negativas, como forma de comemorar a dita efeméride.


À parte deste prodígio, o normal funcionamento de uma taverna ao fim-de-semana, na aldeia, distingue-se entre o estilo rude e boémio de sábado e o solene e lúdico de domingo.
Este, é o típico final de sábado à tarde.





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  1. Sempre a trabalhar o povo samarra! Lindo!

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  2. q botas foleiras. trabalhar é pela fresca

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  3. Oh qui caraje, a mijar na casa do padre! Depois queixam-se que o senhor não goste de vós.

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  4. na foto do meio parece que está tudo a olhar para ontem... tudo a pensar na vida... que martírio estar aqui sentado a beber cervejas!

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  5. bons tempos em que o Miotor e o Esbéleléu fumavam. Agora além de gordos ficaram mais parvos. Faz falta a nicotina.

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