Parabéns a quem procurar dignificar, presevar e cuidar do património que nos legaram, nomeadamente dar um arranjo à fonte que contribui para o nome deste Santuário. Já quanto ao possível almoço a convidados que vêm abrilhantar e dignificar a festa da "SENHORA", nos seus 250 anos, se as condições de pandemia o permitirem, outra coisas não seria de esperar, pois os "Verdadeiros Samarras", sempre souberam receber bem quem os visita e neste caso concreto, embora desconheça o programa da efeméride, estou certo de que, estas personalidades, serão merecedoras de tal atenção e deixarão mais a este Santuário, do que o custo de uma simples refeição. Já antanho se dizia: Santa Eufêmia dos Fidalgos, Santa Euêmia dos malvados, agora lei-se dos envejosos, dos que só servem para deitar abaixo dos que nada fazem e se vangloriam do que temos.Força a quem procura dignificar e cuidar do património; arquitetónico, cultural e religioso que nos deixaram e honrar a "SENHORA". Quanto ao possível almoço, sinto-me confortável a escrever o que que digo, pois há cerca de dois anos, antes da COVID19, opinei por escrito, a uma entidade que teria hipóteses de dinamizar este assunto do almoço; que se deveria fazer, com a participação de todos e para todos os peregrinos, pois o Santuário sendo nosso, estravasa as fronteiras da aldeia. Cada aldeia contibuiria com algo para que fosse um facto, mas que a Covid19 veio limitar qualquer planeamento a prazo, para que pudesse ser uma realidade. apaulos
Discordo. Dei a última festa da ermida nos anos 90, sei o que significa aquele santuário. O povo foi quem sempre lutou pela ermida, mais ninguém. Se preferem oferecer uma medalha ao bispo e restantes figuras eclesiásticas é mais uma vez um erro histórico e mais uma facada nas costas do Zé Povinho.
Uma vergonha se a mordomia oferecer almoço a algumas dezenas de convidados nos 250 anos do santuário
ResponderEliminartambém me chegou essa informação de estarem a preparar um mega almoço para vips
EliminarParabéns a quem procurar dignificar, presevar e cuidar do património que nos legaram, nomeadamente dar um arranjo à fonte que contribui para o nome deste Santuário.
ResponderEliminarJá quanto ao possível almoço a convidados que vêm abrilhantar e dignificar a festa da "SENHORA", nos seus 250 anos, se as condições de pandemia o permitirem, outra coisas não
seria de esperar, pois os "Verdadeiros Samarras", sempre souberam receber bem quem os visita e neste caso concreto, embora desconheça o programa da efeméride, estou certo de que, estas personalidades, serão merecedoras de tal atenção e deixarão mais a este Santuário, do que o custo de uma simples refeição. Já antanho se dizia: Santa Eufêmia dos Fidalgos, Santa Euêmia dos malvados, agora lei-se dos envejosos, dos que só servem para deitar abaixo dos que nada fazem e se vangloriam do que temos.Força a quem procura dignificar e cuidar do património; arquitetónico, cultural e religioso que nos deixaram e honrar a "SENHORA". Quanto ao possível almoço, sinto-me confortável a escrever o que que digo, pois há cerca de dois anos, antes da COVID19, opinei por escrito, a uma entidade que teria hipóteses de dinamizar este assunto do almoço; que se deveria fazer, com a participação de todos e para todos os peregrinos, pois o Santuário sendo nosso, estravasa as fronteiras da aldeia. Cada aldeia contibuiria com algo para que fosse um facto, mas que a Covid19 veio limitar qualquer planeamento a prazo, para que pudesse ser uma realidade. apaulos
MAIS UMA VEZ BRILHANTE SR. APAULOS
ResponderEliminarDiscordo. Dei a última festa da ermida nos anos 90, sei o que significa aquele santuário. O povo foi quem sempre lutou pela ermida, mais ninguém. Se preferem oferecer uma medalha ao bispo e restantes figuras eclesiásticas é mais uma vez um erro histórico e mais uma facada nas costas do Zé Povinho.
ResponderEliminarTudo o que possa ser feito para valorizar este Santuário, será bem vindo e apreciado, daí um bem-haja a quem se empenha por tal.
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