de Umberto Eco
»Edição/reimpressão: 2004
»Páginas: 506
»Editor: Difel
»ISBN: 9789722907248
»Sinopse
Um estudioso descobre casualmente a tradução francesa de um manuscrito do século XIV: o autor é um monge beneditino alemão, Adso de Melk, que narra, já em idade avançada, uma perturbante aventura da sua adolescência, vivida ao lado de um franciscano inglês, Guilherme de Baskerville.
Estamos em 1327. Numa abadia beneditina reúnem-se os teólogos de João XXII e os do Imperador. O objecto da discussão é a pregação dos Franciscanos, que chamam a igreja à pobreza evangélica e, implicitamente, à renúncia ao poder temporal.
Guilherme de Baskerville, tendo chegado com Adso pouco antes das duas delegações, encontra-se subitamente envolvido numa verdadeira história policial. Um monge morreu misteriosamente, mas este é apenas o primeiro dos sete cadáveres que irão transtornar a comunidade durante sete dias. Guilherme recebe o encargo de investigar esses prováveis crimes. O encontro entre os teólogos fracassa, mas não a investigação do nosso Sherlock Holmes da Idade Média, atento decifrador de sinais, que através de uma série de descobertas extraordinárias, conseguira no final encontrar o culpado nos labirintos da Biblioteca.
Estamos em 1327. Numa abadia beneditina reúnem-se os teólogos de João XXII e os do Imperador. O objecto da discussão é a pregação dos Franciscanos, que chamam a igreja à pobreza evangélica e, implicitamente, à renúncia ao poder temporal.
Guilherme de Baskerville, tendo chegado com Adso pouco antes das duas delegações, encontra-se subitamente envolvido numa verdadeira história policial. Um monge morreu misteriosamente, mas este é apenas o primeiro dos sete cadáveres que irão transtornar a comunidade durante sete dias. Guilherme recebe o encargo de investigar esses prováveis crimes. O encontro entre os teólogos fracassa, mas não a investigação do nosso Sherlock Holmes da Idade Média, atento decifrador de sinais, que através de uma série de descobertas extraordinárias, conseguira no final encontrar o culpado nos labirintos da Biblioteca.
Fonte:wook.pt
Vi o filme... depois (passado uns anos)...
ResponderEliminarVoltei a vê-lo.. em seguida (passado uns anos)...
Li o livro... novamente (passado algum tempo)
Vi o filme...
E acho que já voltei a vê-lo novamente...
Muito bom o livro.. o filme também gostei...
parabéns meu caro SP. é sublime!
ResponderEliminarSublime é respirar,
ResponderEliminarsentir a vida percorrer pelas veias,
sentir o que nos rodeia na pele,
vencer as barreiras que se deparam à nossa frente,
(ainda inspirado por enya)
vencer as vozes retrógadas e preconceituosas...
ultrapasar mentes pequenas e saltar,
obstáculos imaginários....
Sublime é unir mentes em prol de algo comum...
construir o futuro não para nós...
mas para aqueles que possam viver na paz...
A paz utópica que reina nos visionários,
mas que na realidade é possível alcançar...
(ainda inspirado por enya)
Sublime é o querer fazer...
E realizar...
E realizaremos...
pois é SP. Eu também não me farto de respirar. E quando a vida percorre as veias em zig-zag contra as artérias! Tão fixe!
ResponderEliminarEu compreendo.
Estou contigo SP.
roda pela esquerda faz favo.