Seguimos um visitante ao bazar da nossa freguesia.
A paredes-meias com a freguesia do sorval (pareceu-me provocação dos pinhelenses), fomos ver o nosso canto.
Peões, fisgas (atiradeiras!), livros, um power point com fotos da aldeia, cerâmica, pinturas, bordados, artefactos agrícolas e iguarias caseiras, eram apenas algumas das diversas atracões da nossa loja.
by: fonte não oficial
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Boas samarra, fica aqui um vídeo da feira... Feira das tradições
ResponderEliminarFaltaram os brinquedos do tio Manel Raposo. Certamente que dentro das suas "ruínas" estariam belos exemplares ainda em condições fazerem da nossa uma montra única.
ResponderEliminarAquela fisga era do miotor?
ResponderEliminarJá mataste o galo samarra, ou a franga...
ResponderEliminarmais santinhos e santinhas,...falta de criatividade! mais do mesmo.
ResponderEliminarNão me pareceu que estivesse pior que as outras barracas mas podiamos estar muito, mas muito melhor. Estava banal, isto no sentido que não fomos originais, mesmo tendo capacidade e potencialidade para o fazer, como mais nenhuma freguesia o tem.
ResponderEliminarDeveriamos ter publicidade ao nosso património histórico, tal como a Ermida, Fonte do Concelho, ou outros locais de interesse. São vários. Através de folhetos por exemplo. Cativar os visitantes a visitar a nossa aldeia. Tem que haver uma maior cooperação com outros nucleos/gentes da aldeia. Esqueceram-se do mais valia dos jovens. Podiam-se vender t-shirts, como estas do blogue. Fica aqui a sugestão para que nos proximos anos possamos marcar a diferença, como sempre fizemos.
Lê o post
ResponderEliminaralusivo aos brinquedos tradicionais e contou-se sim com um dos brilhantes trabalhos da juventude. Trata-se tudo de uma questão:
ResponderEliminarSinergias
Pois é. Ele há partes!
ResponderEliminarna minha pespectiva , havia muito requinte aliado ao segmento da melhor oferta da nossa terra(sua beleza) e bem direccionado aos potências interressados. Requeria algum algum interresse adicional.
ResponderEliminarClaro que mais nunca é demais...
gostei sem criticas parabens estivemos la
ResponderEliminarbordados, pratos.... o que leva as pessoas a visitarem a nossa aldeia? sim fazem parte da cultura mas era necessário algo mais. Criticava-se tanto a pouca interacção entre a antiga junta e a juventude da aldeia. E agora? Tem havido dialogo? Houve dialogo na feitura da barraca? Parece-me que devido ainda às eleições e outros conflitos políticos tem havido uma descriminaç~o politica por parte deste executivo como nunca houve até hoje. Espero que no próximo ano haja maior coperação entre todos. Não fui á feira. foi apenas pelo que ouvi e vi pelas fotos.
ResponderEliminarA bem da Nação.
comam merda! gente sem capacidade inovadora, tb com aqueles cerebros de caspa oleosa só pode sair estrume! falta de astúcia e originalidade, labregos de palmo e meio.
ResponderEliminaresse que desbobina é uma nódoa regabofe sem estrutura fisica e intelectual é um mal educado.
ResponderEliminarpodiam levar aquela peça de aziaga que está na ermida, é de um gosto fdp!!!!!!!!!!"!
ResponderEliminarlol
ResponderEliminartenho medo das sinergias anãs
ResponderEliminarmas que "barraca" tão triste!!!
ResponderEliminarteve designer do Ruanda!
ResponderEliminarTRABUCOS!
ResponderEliminaruma comunidade quando se apresenta num certame, deve ter uma ideia daquilo que pretende mostrar.deve fazer uma exposição daquilo que a distingue pela singularidade positiva. é um trabalho que exige planeamento, consulta e debate, pois o nome da comunidade está exposto perante olhares críticos! a "montra" ou amostra deve ser uma selecção cuidada e analisada respeitando vários requisitos; que mensagem queremos transmitir? a imagem é importantíssima. descobrir com criatividade e objectividade as mais valias locais. planear consultar as pessoas com sensibilidade estética,...enfim, a montra não é o que um par de cabeças decide expor, visto que nela estamos todos representados e devemos ter orgulho e prazer nessa exposição. é um todo exposto que diz respeito a toda essa comunidade! daí a responsabilidade ser acrescida e sujeita à crítica. para a próxima vez peçam a pessoas com formação e sensibilidade para vos ajudarem. querem um exemplo? o Victor arroz é um bom exemplo para a parte logística e comunicabilidade. tema? o turismo! é o que nos faz dizer perante todo o mundo que temos um património no concelho ímpar! é o que faz com que as pessoas forasteiras se desloquem e visitem as aldeias deste país. infelizmente, o património está à vista num estado lamentável e submergido em cismas de orgulho reles que roça a perfeita negligência criminosa de organizações não democráticas. fala-se tanto na mudança de atitude perante este estado de coisas, ano após ano, e o resultado é frustrante, a coragem de enfrentar e criticar não avança no terreno. espero que surjam vozes cada vez mais críticas e intervencionistas para poder-mos alterar a falta de respeito que dos desafia perante tamanho abandono, quando julgam que são enviados divinos de um condomínio privado. a verdade é esta mesmo, ponham-se a andar se não têm capacidade de diálogo e dinamização daquilo que a todos respeita por ordem cultural e sentimental!
ResponderEliminarpara a próxima se não sabem perguntem. não custa nada!
abraço
quem fala assim não é gago.
ResponderEliminar<<<<ruanda lol
Concordo, neste caso o tema era os brinquedos, mas podia-se ter aproveitado para divulgar o património, colocando quadros nas paredes da barra, fazendo panfletos com uma breve história dos mesmos. Já agora, aquele azeite era de quem? publicidade gratuita?
ResponderEliminarConsul. Está tudo dito.
ResponderEliminarNesta aldeia nunca se deu voz ao povo.2 a 3 pessoas decidem por todos.
Esperemos que da próxima todos se juntem para um mesmo objectivo.
O Victor Arroz foi um belo exemplo.
Se eu vos disser que já não venho ao Blog á 15 dias ninguém acredita!!!! Mas é verdade, que raio de caralhadas são essas que andam prá aí???
ResponderEliminarPorra Samarra nem tu te safas.
Mudando de assunto, concordo com o Consul, no que respeita a nao fazer nada sobre assuntos pertinentes para o desenvolvimento da aldeia,sugiro entao que a verdadeira força viva que são aqueles que opinam se proponham a uma tarefa.
Que tal organizar uma tortulia na associação com os representantes da freguesia e com quem quise se participar, tipo uma mesa redonda, onde se pudesse saber qual é a opinião das diversas pessoas, sim porque eu não sei qual é a opinião dessas pessoas, nem sei o que pensam acerca de temas fracturantes como o nosso património que tanto faz falta ao desenvolvimento da freguesia.
Vejam isto como uma aproximação, queremos paz??? então vamos trabalhar nesse sentido, mas eu recuso uma paz podre, paz só com ideias e estratégias á vista de todos e não com esquemas imbecis e ignorantes.
Pensem nisso, O blog pode fazer a cobertura deste evento e promover a iniciativa, aposto que muitos samarras gostariam de participar nesta discussão e até eram capazes de ir á freguesia só para lutar pela mesma.
muito bem felisbela.
ResponderEliminarnão acredito que as forças de bloqueio estejam de acordo.
mas é boa ideia.
em vez de falarmos irmos aos actos.
eu contribuo.
flisbela , o texto esta verdadeiramente a tua imagem
ResponderEliminartal e qual a Feliz. Já tinhamios saudades tuas Feliz.
ResponderEliminarFoi propositado, seus energumes...
ResponderEliminarmeus caros,duvido que essa gente esteja interessada na diplomacia ou diálogo, está-lhe nos genes a frieza metódica. o que sugeria era uma posição de ruptura total na abordagem! o que faz a igreja e seus associados para inverterem a destruição negligente de um património dito "seu"? absolutamente NADA! durante décadas continuamos a dar esmolas e a fazer festinhas com comes e bebes nesse espaço particular. mais valia fazer um torneio de poker ou então uma lerpada como alguns gostam de fazer. é um paradoxo total, um atentado à dignidade de quem tem um palmo de inteligência, o local gera receita, espreme-se até ás últimas ruinas, dançam e pulam em seu redor, é um acto cobarde e canibalesco, é a auto-destruição de valores, que ultrapassa a dignidade de merecer tamanha herança.
ResponderEliminartem que surgir um grupo de mordomos que altere radicalmente a maneira de actuar! ou compactuam com o arrastar da decadência patrimonial. a maioria da população apoiaria-os se a mensagem for explicada e com que objectivos. romper com os espíritos de curvatura!
quem vem de fora deve ter a sensação de que algo está mesmo muito mal pelas terras samarras. sabemos onde está o problema que entope o progresso. receio, medo,???!
a igreja e os seus subditos amorfos devem sentir de uma vez por todas a mudança dos tempos. e creio que se uma população unida os enfrentar nada poderão fazer! bem basta a desgraça do palácio dos fidalgos, foi um erro histórico na nossa existência. paciência.
sendo assim concordo com a felisbela, quando diz que se deve reunir um grupo de intervenientes para por em marcha um projecto comum e assente em objectivos concretos. primeiro ROMPER com a forma como se gere as festividades e as suas receitas! criar uma alternativa que direccione o dinheiro para a salvação do património. já sei que vêm dizer, mas o bispo...blá blá CHEGA! ou sim ou sopas! se pretendem realmente enfrentar os cornos dos bois, é agora ou nunca! tem de existir uma alternativa o tempo acabou. crie-se um entedimento com os mordomos deste ano para uma acção conjunta. pensem nisso!
em alternativa sempre podemos doar o espaço a umas familias de ciganos, talvez o espaço estaria em melhores condições.
abraço
energumes! ai está ela a recuperar a boa forma.
ResponderEliminarBeijos Felizbela.
...o espaço estivesse em....
ResponderEliminarConsul espero sinceramente que as tuas palavras sirvam para alguma coisa.
ResponderEliminarSó darei a festa se se criar uma associação com vista a gerir o dinheiro resultante das festevidades.
Antes da Guerra dá se sempre uma oportunidade de fazer a Paz!
ResponderEliminarEmbora partilhe da tua opinião Cônsul e esteja ciente da nulidade das acções, mas porque não tentar...
O André da Ester a tentar não ser mordomo hehehhehe
ResponderEliminarsim é verdade. Há que tentar o dialogo primeiro.
ResponderEliminarNão se pode ser tão radical, pelo menos para já.
passado 10 anos de chefia eclesiástica a vontade foi sempre nula! é da parte deles que tem que existir a vontade de proximidade com a população, é o dever de quem representa lugares institucionais. até agora é o que se constata: pó e ervas daninhas. o que choca em primeiro lugar é, não foram eleitos, e actuam como se fosse um dado adquirido ou vitalício. é uma guerra de orgulho pessoal que arrasta toda uma população para a promiscuidade doentia e decadente!
ResponderEliminarse acharem por bem dialogar com pensamentos maquiavélicos aceito na mesma, a receita para antídoto já a tornei pública.
e que quiser dar festas que as façao eles, mas nas casas deles.
ResponderEliminarEsta barraca da santa é uma vergonha!!
ResponderEliminarUm conjunto de trapos expostos nas paredes, o azeite que é uma mais valia da aldeia está aqui representado por um lagar!! E os nossos avós que lavram, podam, colhem esse néctar, que , mérito têm?? Tirando os brinquedos alusivos ao tema da feira, tudo o resto é uma fantochada, para inglês ver.
Não ouve sequer a sensibilidade de elevar a aldeia, estruturando um conjunto de ideias já aqui debatidas no blog, tudo foi feito ás três pancadas.
todo o património foi esquecido, decidiram fazer um slide com os becos da aldeia!! o que é mais importante?!! os becos ou o património??
Tenham vergonha, se não sabem representar a aldeia num certame não o façam só para dizerem à posteriori que o fizeram.
Tenham orgulho na nossa aldeia, não a exponham dessa forma vergonhosa.
Hã!!! e venderam um relógio!!! lindo!!! vergonhoso!!!!
ResponderEliminaro relógio era de pulso ou de parede? da maneira que eles são nem horas dão.
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