Um senhor cego e um amigo, pedem esmola na rua. Um dia recebem de esmola pão e chouriça. No regresso a casa o que não é cego deu pão ao cego, enquanto ele comia o pão com chouriça.
Cheira-me a chouriça, diz o cego.
Ao passarem por um sobral, o cego foi contra um sobreiro.
Ai cheirava-te a pão com chouriça e não te cheirou o sobreiro a cortiça, exclama o não cego.
tive um pesadelo estranho com o Sócrates. Mas ele já não está no governo, pois não!? Ele não tem nada a ver com o que se está a passar, pois não? Foram estes gajos que lá estão há 6 meses que estragaram tudo, não foi? O Sócrates não merece ser julgado, nem apedrejado, pois não? Os culpados somos nós, né? Sim somos nós, portanto somos nós que temos que pagar OS CRIMES DOS OUTROS, né Sócrates?
ResponderEliminaro cão tinhoso foi pra paris frequentar um curso de filosofia (pobre disciplina para esta besta). phoda-se esta merda de democratia.
ResponderEliminarO Isaltino Morais já o confortou e disse-lhe que tá tudo bem, pode voltar a Portugal e rir-se de nós à vontade. Coitado do Salazar (é uma boa altura para falarmos nele), o que deve estar a sofrer o homem.
ResponderEliminarUma vez que temos muitos emigrantes em Paris vamos criar uma corrente, assim, se algum português se cruzar com o Sócrates enfie-lhe uma cronhada ou um carolo, por Portugal, sff.
Isaureta,
ResponderEliminarEstá bem enganada. Não é em 6 meses que se leva um país à ruina!! Como é óbvio!!
Estamos nesta situação por anos a fio de despesismo...
As decisões dos últimos anos foram ruinosas para o pais. Foram contraídas dividas junto dos bancos para financiar esta "máquina" socialista! O Passos herdou um país cheio de dívidas... e agora tem de pagar aos bancos o que devemos!
Estava a ser irónica, claro. Sim, foram os vários governos os culpados mas tudo podia ter acabado mais cedo não fosse o Sócrates (defendido aqui por muitos)ter feito de conta que tudo estava bem e chegou mesmo a convencer a maior parte dos eleitores (a mim não) quando ganhou a ultima eleição. Aliás, ainda hoje muitos acreditam nele, o que acho, desculpem-me, uma real falta de astúcia.
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