Convido o senhor A.Paulos a fazer uma crónica relacionada com a lameira de cima, onde pelo que me consta, teve a coragem de não vender um terreno familiar a um industrial poluidor, desde já agradeço esse seu gesto. Bem haja.
Fechem os olhos,...estão em pleno verão,...na aldeia,.. abram as janelas,..inspirem, inalem, e sintam esse odor de merda de porco, dia e noite,...dia e noite, querem ir regar a horta e a àgua mata o mantimento,...este é o futuro brilhante para quem vive em Valbom.
Um bem-haja a todos os que se têm preocupado pelo futuro do meio ambiente da aldeia, sobretudo daqueles que ali residem, mas não sejamos ingénuos, se não forem as autoridades oficiais a travar este atentado, nomeadamente ; o Ministério da Agricultura e sobretudo o do Meio-Ambiente, não vejo que alguém o possa fazer. Uma vez proprietário daqueles hectares o resto são quintais que comprará com as maiores ou menores dificuldades que os seus donos lhe apresentem. Se não passar pela Ermida, tem a alternativa de passar pelo Paúl, pois o terreno dá para isso pois tem frentes para todos os caminhos. Só as autoridades atrás referidas podem travar este projeto poluidor se quiserem.
Se os residentes e não residentes não se preocuparem, as autoridades, nomeadamente as locais, pensam mais nos impostos a cobrar do que no meio ambiente e no bem estar da população. Há que desenvolver esforços de modo a não permitir que nos tirem o pouco que no resta "o ar puro e a água cristalina do ribeiro das cerdeirinhas"
De acordo, quem se deve preocupar não preocupa, quanto ao resto da população assobia para o ar. Desiludido com a aldeia onde nasci vou aí 3 vezes por ano e estou eu mais preocupado que os que estão lá
Eu vivi lá até aos onze anos e ia nas férias, atualmente vou mais ou menos uma vez por mês. A mim o que me preocupa mais é o meio ambiente, trabalhei na zona de Leiria e sei muito bem o que essa indústria provoca. As pessoas que lá vivem não estão sensibilizadas para os problemas ambientais, admira-me a população jovem não se manifestar e nada fazer para travar esse projeto..
Convido o senhor A.Paulos a fazer uma crónica relacionada com a lameira de cima, onde pelo que me consta, teve a coragem de não vender um terreno familiar a um industrial poluidor, desde já agradeço esse seu gesto. Bem haja.
ResponderEliminarMiguel Monteiro
Fechem os olhos,...estão em pleno verão,...na aldeia,.. abram as janelas,..inspirem, inalem, e sintam esse odor de merda de porco, dia e noite,...dia e noite, querem ir regar a horta e a àgua mata o mantimento,...este é o futuro brilhante para quem vive em Valbom.
ResponderEliminarUm bem-haja a todos os que se têm preocupado pelo futuro do meio ambiente da aldeia,
ResponderEliminarsobretudo daqueles que ali residem, mas não sejamos ingénuos, se não forem as autoridades oficiais a travar este atentado, nomeadamente ; o Ministério da Agricultura e sobretudo o do Meio-Ambiente, não vejo que alguém o possa fazer. Uma vez proprietário daqueles hectares o resto são quintais que comprará com as maiores ou menores dificuldades que os seus donos lhe apresentem. Se não passar pela Ermida, tem a alternativa de passar pelo Paúl, pois o terreno dá para isso pois tem frentes para todos os caminhos. Só as autoridades atrás referidas podem travar este projeto poluidor se quiserem.
Se os residentes e não residentes não se preocuparem, as autoridades, nomeadamente as locais, pensam mais nos impostos a cobrar do que no meio ambiente e no bem estar da população. Há que desenvolver esforços de modo a não permitir que nos tirem o pouco que no resta "o ar puro e a água cristalina do ribeiro das cerdeirinhas"
ResponderEliminarDe acordo, quem se deve preocupar não preocupa, quanto ao resto da população assobia para o ar. Desiludido com a aldeia onde nasci vou aí 3 vezes por ano e estou eu mais preocupado que os que estão lá
EliminarEu vivi lá até aos onze anos e ia nas férias, atualmente vou mais ou menos uma vez por mês. A mim o que me preocupa mais é o meio ambiente, trabalhei na zona de Leiria e sei muito bem o que essa indústria provoca. As pessoas que lá vivem não estão sensibilizadas para os problemas ambientais, admira-me a população jovem não se manifestar e nada fazer para travar esse projeto..
Eliminarninguém quer saber de nada, ninguém
Eliminarainda não sabem onde estão metidos