História e descrição
O pirliteiro é uma bela árvore de médio porte, podendo chegar a atingir cerca de 8 metros, folha caduca, ramos espinhosos (daí um dos nomes porque é conhecida em Portugal; espinheiro alvar), pequenas flores brancas da família das rosáceas e bagas comestíveis de um vermelho vivo semelhante a maçãs minúsculas, é uma árvore robusta podendo viver até aos 500 anos.
Desde a Antiguidade que é valorizada pelas suas propriedades medicinais,existem mesmo provas de que seria já utilizada pelo homem pré-histórico. O médico Grego Dioscórides (100d.C.) já a mencinava no seu famoso livro Matéria Médica, assim como mais tarde o conceituado médico Suíço Paracelsus (1493-1541), mas é no século XIX que ela ganha grande notoriedade devido a estudos realizados por um médico Irlandês que a reconhece como um excelente remédio para tratar problemas cardio-vasculares.
Recentemente mais estudos têem sido feitos,sobretudo nos EUA e na Alemanha onde se confirmam as suas propriedades cardio-tónicas. Em Inglaterra é conhecido como «May tree» pois a sua floração dá-se no mês de Maio em Portugal floresce um pouco mais cedo podendo apresentar flores em Março ou Abril nos anos mais quentes.
O seu nome científico Crataegus laevigata ou Crataegus monogyna (mais comum entre nós) vem do grego kratos que significa força, isto deve-se à extrema dureza da sua madeira. Especialmente nos países nórdicos é muito utilizada para fazer sebes vivas. Está ainda muito associada a lendas e feitiços, pois os Romanos tinham por hábito pendurar um raminho de pirliteiro por cima do berço dos recém-nascidos, para os proteger das más energias. Na Idade Média, penduravam-no nas portas das casas com a mesma intenção.
Há historiadores que dizem que os espinhos da coroa de Cristo eram de ramos de pirliteiro. Em Portugal o pirleiteiro apresenta vários nomes populares não muito charmosos: espinheiro alvar, espinheiro branco, escambrulheiro, escalheiro, cambroeira, abronceiro, estrepeiro…
São utilizadas as folhas que se podem colher durante quase todo o ano, as flores de preferência em botão ou logo após a sua abertura, a partir de Março e as bagas que apresentam dois períodos de maturação, um em Novembro, mais ou menos pelo São Martinho e outro em Dezembro em que as bagas se tornam muito vermelhas e doces e com mais alto teor de anti-oxidantes e mais potencial curativo.
Composição
Desde a Antiguidade que é valorizada pelas suas propriedades medicinais,existem mesmo provas de que seria já utilizada pelo homem pré-histórico. O médico Grego Dioscórides (100d.C.) já a mencinava no seu famoso livro Matéria Médica, assim como mais tarde o conceituado médico Suíço Paracelsus (1493-1541), mas é no século XIX que ela ganha grande notoriedade devido a estudos realizados por um médico Irlandês que a reconhece como um excelente remédio para tratar problemas cardio-vasculares.
Recentemente mais estudos têem sido feitos,sobretudo nos EUA e na Alemanha onde se confirmam as suas propriedades cardio-tónicas. Em Inglaterra é conhecido como «May tree» pois a sua floração dá-se no mês de Maio em Portugal floresce um pouco mais cedo podendo apresentar flores em Março ou Abril nos anos mais quentes.
O seu nome científico Crataegus laevigata ou Crataegus monogyna (mais comum entre nós) vem do grego kratos que significa força, isto deve-se à extrema dureza da sua madeira. Especialmente nos países nórdicos é muito utilizada para fazer sebes vivas. Está ainda muito associada a lendas e feitiços, pois os Romanos tinham por hábito pendurar um raminho de pirliteiro por cima do berço dos recém-nascidos, para os proteger das más energias. Na Idade Média, penduravam-no nas portas das casas com a mesma intenção.
Há historiadores que dizem que os espinhos da coroa de Cristo eram de ramos de pirliteiro. Em Portugal o pirleiteiro apresenta vários nomes populares não muito charmosos: espinheiro alvar, espinheiro branco, escambrulheiro, escalheiro, cambroeira, abronceiro, estrepeiro…
São utilizadas as folhas que se podem colher durante quase todo o ano, as flores de preferência em botão ou logo após a sua abertura, a partir de Março e as bagas que apresentam dois períodos de maturação, um em Novembro, mais ou menos pelo São Martinho e outro em Dezembro em que as bagas se tornam muito vermelhas e doces e com mais alto teor de anti-oxidantes e mais potencial curativo.
Composição
Tanto as folhas como as flores ou as bagas apresentam propriedades medicinais.As bagas são fortemente anti-oxidantes que protegem o tecido celular e fortificam os tecidos do coração. Contém ainda flavonóides (rutina e quercitina), tirterpenóides, glicósidos cianogénicos, aminas, trimetilamina, só nas flores, polifenóis, cumarinas e taninos, histamina e vitamina C.
Propriedades
Propriedades
O pirliteiro é utilizado para tratar uma variedade de problemas cardíacos e de circulação sanguínea, o alto teor em bioflavonóides relaxam e dilatam as artérias, sobretudo as coronárias e periféricas, isto aumenta a irrigação sanguínea do músculo cardíaco e atenua os sintomas da angina de peito, os bioflavonóides também são anti-oxidantes o que evita ou reduz a degeneração dos vasos sanguíneos.
Uma das características extraordinárias desta árvore é a sua acção normalizadora do batimento cardíaco sendo portanto muito útil no tratamento de arritmia, tonifica o coração, sendo uma grande ajuda em casos de corações cansados e debilitados por exemplo depois de intervenções cirúrgicas, ajudando também a regular e equilibrar a tensão arterial, age de uma forma eficaz e segura mas não agressiva, é também vasodilatador de uma forma suave, o chá feito com as folhas e tomado regularmente (duas a três chávenas por dia) durante um ou dois meses, protege o coração, melhora a circulação, estabiliza os níveis de colagénio e tem uma acção ligeiramente adstringente, combate a arteriosclerose, em forma de gargarejos alívia dores de garganta, combinado com o gingko biloba, melhora a memória ao estimular a circulação sanguínea do cérebro fazendo aumentar a quantidade de oxigénio que lhe fornece, combate ainda problemas de insónias de origem nervosa.
JardimNão sendo uma árvore de grande porte, é uma árvore robusta , sem grandes exigências a nível de tipo de solo,bonita e de grande utilidade, podendo plantá-la como sebe ou simplesmente como árvore decorativa.
in portaldojardim.com
Uma das características extraordinárias desta árvore é a sua acção normalizadora do batimento cardíaco sendo portanto muito útil no tratamento de arritmia, tonifica o coração, sendo uma grande ajuda em casos de corações cansados e debilitados por exemplo depois de intervenções cirúrgicas, ajudando também a regular e equilibrar a tensão arterial, age de uma forma eficaz e segura mas não agressiva, é também vasodilatador de uma forma suave, o chá feito com as folhas e tomado regularmente (duas a três chávenas por dia) durante um ou dois meses, protege o coração, melhora a circulação, estabiliza os níveis de colagénio e tem uma acção ligeiramente adstringente, combate a arteriosclerose, em forma de gargarejos alívia dores de garganta, combinado com o gingko biloba, melhora a memória ao estimular a circulação sanguínea do cérebro fazendo aumentar a quantidade de oxigénio que lhe fornece, combate ainda problemas de insónias de origem nervosa.
JardimNão sendo uma árvore de grande porte, é uma árvore robusta , sem grandes exigências a nível de tipo de solo,bonita e de grande utilidade, podendo plantá-la como sebe ou simplesmente como árvore decorativa.
in portaldojardim.com
já sabem!
ResponderEliminaronde é que se pode encontrar lá na terra?
ResponderEliminarpelos caminhos.no caminho para a pardinha há muitos. sabes onde é deduzo, senão tenta o google maps.
ResponderEliminarjá não me lembro onde é a pardinha...
ResponderEliminarsão aquelas arvores que deitam aquelas bolinhas que dizem que são chapadas esfregadas nas costas?
ResponderEliminarnada disso pá, porra! pardinha caminho da serra, ou vieiro. essa arvore é fácil de encontrar e diferenciar. abre os olhos (OO).
ResponderEliminarolha bem para as bolas, as folhas,...
ResponderEliminarfutrique-se! estas arvores n me são estranhas. Encontram-se muito à beira dos caminhos naquela zona da lomba, certo?
ResponderEliminarsim senhor!
ResponderEliminarquer dizer que estas folhas podem-se colher durante todo o ano para chás. Amanhã se o tempo permitir já lá vou ver.
ResponderEliminaras bagas tb se comem?!!
ResponderEliminarReceita:
ResponderEliminarVinho de pirliteiro
2 quilos de bagas (pirlitos), 1 limão, 2 laranjas, 1quilo de açucar amarelo, 5 litros de água a ferver, fermento.
Colocar as bagas numa bacia e verter-lhe em cima a água a ferver,tapar e deixar ficar durante uma semana, mexendo todos os dias.Passada uma semana retirar as bagas e coar, juntando então a este líquido o açucar préviamente derretido com um pouco de água, uma vez arrefecida esta mistura, junta-se o fermento, volta a tapar-se e deixa-se repousar 24 horas após as quais se tranfere a mistura para um recepiente próprio de fermentação de vinho.
O Samarrinha ^ve la se tas mas é quietinho, es meio burro, ainda colhes daquelas venenosas e te da alguma desenteria ou pior . Noa que puta de receita é essa ? se me transformar num mutante... é mais um das tuas pesquisas cientificas secretas
ResponderEliminarOlha que tenho medo de árvores com bagas! Tenho que a ver ao vivo. Tenho que a apalpar, cheirar... Tem caracteristicas interessantes.
ResponderEliminarBom almoço
muito bem não há!
ResponderEliminarSamarra faz isso tudo... Mas não te esqueças que é apenas uma árvore... e mais... um espinheiro (faz dói dói)! LOLOL
ResponderEliminarafinal onde vão ser essas passagens de ano?
ResponderEliminarA do Samarra deve ser ali para os lados da lomba, a apalpar e cheirar o pirliteiro...
ResponderEliminar(gargalhadas)
muito bem pseudo, a menina sabe onde é a lomba. magnifico! contigo até na raza o passava! gritos!!!
ResponderEliminara minha vai ser em Paris. numa disco com o sarrica mais novo. a bombar....voilá.
ResponderEliminar3 ukras 7 brasucas 1 tuga
ResponderEliminar(riso algo moderado, não estou sozinho)
ResponderEliminarNão sabes onde fica a Lomba Pseudo.
Na Rasa anónimo! aquilo parece-me frio.
Seria um fim de ano inesquecivel na Lomba à beira de um pirliteiro. Nunca se sabe...
Com um bocado de sorte ainda deve haver para lá um ou otro marmelo cozido da geada.
muito bem pseudo, a menina sabe onde é a lomba. magnifico! contigo até na raza o passava! gritos!!!
ResponderEliminar(lol silencioso... ainda aqui está um gajo mal encarado...)
lololol
ResponderEliminarshiuuuuuuuu Samarra... Deixa-os acreditar que sei onde é a Lomba e a Rasa e ainda o sarrica. lolol
eu cá preferia na eira domingues. aí sim! à volta da fogueira...a roer uma maçã.. san joaninha.
ResponderEliminarbolas
ResponderEliminararre
ResponderEliminaro licore du noáh etá a faser ifeito. meiu cuartilho duas veses ao dia. arrachar uma pua.
ResponderEliminarhá-de ser potente manel! Mas até amnhã não entra aqui uma gotinha de alcool. Podem-se comer então as bagas certo?
ResponderEliminarna Eira Domingues!!! Ainda se fosse na eira da Quintâ, onde antes se malhava o pão e agora se depositam alfaias agricolas, brita e esterco de cão.
Caso para dizer Bravo
ResponderEliminar2 kilus!!! na moita redonda. nã comas é os espinos qui sao du pioriu.
ResponderEliminarDelfim julio o pirliteiro!
ResponderEliminar