Fazem falta aqueles 3 toques sineiros a anunciar a missa. A confusão com os horários é já uma tradição na aldeia e o badalo ainda era o único que extraía algumas dúvidas. Desde que o Ti Zé Sacristão se reformou e foi substituído por uma sinfonia desafinada de baixos decibéis, a confusão aumentou. As dúvidas sobre as horas do acto religioso também são demonstrativas da atenção dos nossos fiéis quando estão a ouvir o pároco – o Coro é o melhor local para passar pelas brasas.
         


Coloquem o homem do momento a tocar três modinhas com guitarra portuguesa (reportório completo), pelo menos nos dias festivos.
Quarta-feira de Cinzas, jejum e abstinência, meninos. Tino!

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  1. temos de Agradecer ao da fábrica, o iluminati da aldeia.

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  2. Ora aí está um tema que deveria ser muito querido de todos os Samarras: " o ti Zé Sacristão e o seu passado glorioso ao serviço da Igreja e da Comunidade". E é nesta perspectiva que deveria ser criada uma comissão, apenas para este caso, no sentido de ser promovida uma homenagem, ainda que singela,mas merecida, ao cidadão, que nos últimos anos melhor serviu a Comunidade , com a sua entrega e devoção a uma causa maior: a Igreja.
    No dia a dia é também uma pessoa afável e muito prestável, que não deixa ninguém indiferente, quando se está com ele, ou quando com ele se conversa......Vamos lá conterrâneos!

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  3. em vez de festejarem aniversários de ilustres às escondidas do povo que façam uma homenagem decente a este homem mas com todos.
    shame on you

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  4. Só um esclarecimento: dizia-se que "já tocou a do meio" e não a segunda conforme consta no artigo.

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  5. Este comentário desapareceu, não sabemos como:

    "Só um esclarecimento: dizia-se que "já tocou a do meio" e não a segunda conforme consta no artigo"

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