O tempo não dá tréguas a quem tem os dias contados para a tarefa anual da apanha da azeitona.
A aldeia encontra-se envolta numa neblina gélida à vários dias e nem o sol consegue penetrar.O trabalho torna-se numa tortura para o homem e oliveira mas a necessidade sobrepõe-se ao bem estar da lareira.
Os lagares labutam incessantemente na produção do néctar que irá regar diariamente batatas, couves entre outros, também eles vindos de terras Samarras.
Hoje o sol apareceu...
boa reportagem, SP, belas fotos.
ResponderEliminarMas a azeitona cai com esse gelo, ou caem ramos?
Para mim não te quero eu a bater oliveiras.
A máquina é meiga.
EliminarJá há pouca coca-cola! Deve ser do calor.
ResponderEliminarBela reportagem para os que estão fora, recordarem quão difícil continua a ser a vida nos invernos samarras e melhor apreciarem, no prato, o verdadeiro nectar.
ResponderEliminarObrigado por mais este postal
Belas fotos, gostei em especial da do Delfim a subir o Sr dos Aflitos e da penultima.
ResponderEliminarbem te percebo SP, com este gelo dão cabo das oliveiras e assim para o ano já não tens que fazer
ResponderEliminarParabéns,as fotos "falam por si" . . .A vida continua dura,tomara que a venda compense !No Brasil o azeite novo 2013-500ml-está em torno de 10 euros.Imaginem se houvesse a possibilidade da venda direta ao consumidor daqui ? Seria o sonho do agricultor !
ResponderEliminar10€ não está mau, aqui vendem-no por 3,50€, azeite de alta qualidade.
EliminarNão lhes devem custar apanhar a azeitona...
Para mim é uma maravilha ver a aldeia com este tempo. Assim sim, fica o Natal a parecer Natal
ResponderEliminarPara mim, que estou em Lisboa.
isto não é pra meninos Controverso, só os fortes resistem
Eliminardesde que o vinho não congele