“Dá-me a ponta”
Já ninguém pede pontas de cigarro? Anda tudo muito requintado, depois queixam-se da crise! Agora não se dão pontas, dão-se cigarros! Quem não se lembra daquelas pontas amolgadas e ensopadas onde se fumava até o filtro! E aquelas que procurávamos no chão ainda com quase meia unha de tabaco queimado para fumar!
“Guarda-me a ponta”
O doador de pontas fumava-o até ao filtro e quando ai chegava dizia despercebidamente: “Éh pá! Esqueci-me!”. “Não faz mal, ainda dou duas passas…”, retorquia o crava.
Os cravas profissionais chegavam a pedir a metade, que descaramento!
Podia dar-se o caso de um crava pedir a outro crava a ponta da ponta.
Aqui está uma prática que se deve voltar a usar. Partilhar um cigarro, aliás, uma ponta, com um amigo.
“Deixa-me a ponta”
Já ninguém pede pontas de cigarro? Anda tudo muito requintado, depois queixam-se da crise! Agora não se dão pontas, dão-se cigarros! Quem não se lembra daquelas pontas amolgadas e ensopadas onde se fumava até o filtro! E aquelas que procurávamos no chão ainda com quase meia unha de tabaco queimado para fumar!
“Guarda-me a ponta”
O doador de pontas fumava-o até ao filtro e quando ai chegava dizia despercebidamente: “Éh pá! Esqueci-me!”. “Não faz mal, ainda dou duas passas…”, retorquia o crava.
Os cravas profissionais chegavam a pedir a metade, que descaramento!
Podia dar-se o caso de um crava pedir a outro crava a ponta da ponta.
Aqui está uma prática que se deve voltar a usar. Partilhar um cigarro, aliás, uma ponta, com um amigo.
“Deixa-me a ponta”
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