O Alecrim (Rosmarinus officinalis) é um arbusto comum na região do Mediterrâneo ocorrendo dos 0 a 1500 m de altitude, preferencialmente em solos de origem calcária.
Devido ao seu aroma característico, os romanos designavam-no como rosmarinus, que em latim significa orvalho do mar. Como qualquer outro nome vernáculo, o nome alecrim é por vezes usado para referir outras espécies, nomeadamente o rosmaninho, que possui exactamente o étimo rosmarinus. No entanto estas espécies de plantas, alecrim e rosmaninho, pertencem a dois géneros distintos, Rosmarinus e Lavandula, respectivamente, e as suas morfologias denotam diferenças entre as duas espécies, em particular, a forma, coloração e inserção da flor.

Descrição
Arbusto muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, folhas pequenas e finas, opostas, lanceoladas. A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentada, enquanto a superior é quase prateada. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um aquênio.

Flor
esce quase todo o ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins. Toda a planta exala um aroma forte e agradável. Utilizada com fins culinários, medicinais, religiosos, a sua essência também é utilizada em perfumaria, como por exemplo, na produção da água-de-colônia, pois contém tanino, óleo essencial, pinemo, cânfora e outros princípios ativos que lhe conferem propriedades excitantes, tônicas e estimulantes.
A sua flor é muita apreciada pelas abelhas produzindo assim um mel de extrema qualidade. Há quem plante alecrim perto de apiários, para influenciar o sabor do mel.

Utilização culinária
Fresco (preferencialmente) ou seco, é apreciado na preparação de aves,
caça, carne de porco, salsichas, linguiças e batatas assadas. Na Itália é utilizado em assados de carneiro, cabrito e vitela. Em churrascos, recomenda-se espalhar um bom punhado sobre as brasas do carvão aceso, perfumando a carne e difundindo um agradável odor no ambiente. Pode ser utilizado ainda em sopas e molhos.

Aplicações medicinais
A medicina popular recomenda o alecrim como um estimulante para todas as pessoas atacadas de debilidade, sendo empregado também para combater as febres intermitentes e a febre tifóide. Uma tosse pertinaz d
esaparecerá com infusões de alecrim, que também se recomendam a todas as pessoas cujo estômago seja preguiçoso para digerir.
Também apresenta propriedades carminativas, emenagogas, desinfectantes e aromáticas. Uma infusão de alecrim faz-se com 4 gramas de folhas por uma chávena de água a ferver. Tome-se depois das refeições.

Utilização religiosa

Em templos e igrejas, o alecrim é queimado como incenso desde a antiguidade. Na I
greja Ortodoxa grega, o seu óleo é utilizado até aos nossos dias, para unção. Nos cultos de religiões afro, como umbanda e candomblé, é utilizado em banhos e como incenso.

in o-blog-verde.blogs.sapo.pt

8 comments Blogger 8 Facebook

  1. Esta é uma das minhas secções preferidas. O alecrim por acaso não o costumo usar embora o tenha.

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  2. isto é uma secção um bocado bicha

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  3. a especie adequada à tua pessoa seria o nabo! cortado em pedaços com uma pedôa.

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  4. Não gostaste da musica?

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  5. é simplesmente uma optima secção, caro anonimo Bicha. Ninguém tem nada a ver com a tua preferência. Não podes é adoptar crianças do resto já é permitido.
    Nabo em pedaços! Nã! Para ele era nabo inteiro. Sabe bem onde...

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  6. secção bicha! Vai descascar traviscos. És muita burro! O pior é que pensas contrário.

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  7. podiam fazer-se uma secção de plantas medecinais, tipicas da nossda zona e de saladas.
    adoro agrião.

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  8. o alecrim é tipico da amazónia.

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