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  1. Parabéns,fotos que "falam muito" . . .

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  2. Para quem ainda se ilude com este Marinho e Pinto:

    http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=735723

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  3. De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebê eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo, altamente tóxicas, que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.


    Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas à prova de crianças, ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas numa boa.

    Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes, cotoveleiras e joelheiras, e olha que mertiolate ardia mais do que ácido!

    Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos de segurança e airbags, ir no banco da frente era um bônus.

    Bebíamos água da mangueira do jardim e não de garrafa, que na época nem vendia.

    Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e outras porcarias mas dificilmente engordávamos porque estávamos sempre loucos para brincar na rua com os amigos.

    Partilhávamos garrafas e copos com dezenas de colegas e nunca morremos disso.

    Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pela rua mais íngreme, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar algum tipo de freio.

    Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.

    Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

    Não tínhamos Play Station, X Box, nada de 100 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, celulares, computadores, DVD, Chat na Internet.

    Tínhamos amigos e para vê-los era só ir pra rua.

    Caíamos de muros e de árvores, nos cortávamos, até partíamos ossos, apertavamos as campainhas dos vizinhos, fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.

    Tudo isso sem ninguém processar ninguém!

    Íamos a pé para casa dos amigos.

    Acreditem ou não íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamãe ou o papai nos levassem.

    Criávamos jogos com simples paus e bolas.

    Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem.

    Eles estavam era do lado da lei.

    Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.

    Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.

    Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.

    És um deles?

    Parabéns!

    Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças!

    Para todos os outros que não têm a idade suficiente, pensei que gostariam de ler acerca de nós.

    Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho… E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.

    A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades e nasceram em 1986, ou depois, chamam-se “jovens”!

    Nunca ouviram “we are the world”.

    Para vocês sempre houve uma só Alemanha e um só Vietnã.

    O HIV sempre existiu.

    Os CD’s sempre existiram.

    O Michael Jackson sempre foi branco.

    Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo foi um Deus da dança.

    Acreditam que “Missão impossível” e “As Panteras” são filmes da atualidade.

    Não conseguem imaginar a vida sem computadores.

    Não acreditam que houve televisão preto e branco e quem tinha era rico.

    Agora vamos ver se estamos ficando velhos:

    1. Entendes o que está escrito acima e sorri?;
    2. Precisas dormir mais depois de uma noitada?;
    3. Os teus amigos estão todos casados?;
    4. Se surpreende ao ver crianças tão a vontade com computadores?;
    5. Encontra amigos e falas dos bons e velhos tempos?;
    6. Vai encaminhar este texto para outros amigos porque achas que vão gostar?

    Se a resposta é COM CERTEZA para a maioria dos, SIM, ESTAMOS VELHOS (heheheh)…

    Mas tivemos uma infância maravilhosa. (Autor: Maro Mannes)

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  4. Mas que raios de textos são estes!!!
    Na minha opinião, se queremos mostrar uma aldeia triste, envelhecida e á espera do fim é fazer estas reportagens fotograficas!
    Se na realidade queremos mostrar porque é que nos sentimos especiais sendo samarras, é preciso algo mais.
    Esta parte é importante, mostra tradição, mas é preciso mostrar o resto. A aldeia não é só caracterizada de idosos com lenha ás costas e burros a passear no monte.
    È preciso ir ter com o presidente da junta, perguntar-lhe qual é o seu projeto, como gostaria de ver a freguesia daqui a 4 anos, é preciso falar com as Associações, perguntar lhe quais são os seus anseios.
    È preciso verificar uma série de fatores que podem ser importantes para o não desaparecimento da Santa eufêmia como a conhecemos.
    É preciso retratar mais do que aquilo que está á vista, ou então faremos parte dos indignados que vem para aqui reclamar com a falta de desenvolvimento, mas que também não se estão para chatear com nada nem com ninguém.
    Acho que este blogue ambiciona mais e tem representado mais no imaginário dos Samarras!

    "A vontade supre a obra"

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    1. Eu sou do Freixial e já temos luz em casa.

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    2. Ai essa inocência naif, ele nem um projecto para daqui a um quarto de hora sabe programar, quanto mais para daqui a 4 aninhos. A retrete (francófona, a bem dizer) é a causa.

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  5. as nossas gentes são mesmo o melhor

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