Narrativa contada pelo “Eu” (designação fictícia), a propósito do proprietário do quiosque de Pinhel, que atravessava a rua diante de mim, do Eu e de 3 pratos vazios de caracóis, no café em frente à secundária de Pinhel:
“Não gosto deste gajo desde aquele episódio…
Em Pinhel, há 20 anos atrás, Eu, o Matumba e o Preto decidimos pregar uma partida ao gajo do quiosque Avenida. A ideia foi minha. Dávamos uns murros nas chapas do Quiosque e quando ele viesse ter connosco eu dizia que tinha sido o Preto, o Preto apontava para o Matumba e o Matumba apontava para mim. Era uma óptima ideia, todos concordámos.
Assim foi, demos uns valentes murros na estrutura, o gajo saiu de lá furioso e Eu apontei para o Preto, o Preto para mim e o Matumba para mim!
Levei umas lambadas bem dadas, mas foi engraçado!
Isto, depois de ter salvo um destes dois elementos, naquele episódio caricato ocorrido na Trincheira com o Bogalhas, o profanador de menores. "
and your point is...????
ResponderEliminarnão tás dentro do assunto anónimo, não percebes...
ResponderEliminarainda bem...