O “Convite” nasceu no fim do terceiro quartel do século passado, em 1974.12.25, no “dia em que todos nascemos”. 
O “Osamarra” em 2008.11.11, tendo como padrinho o São Martinho, já na estação do frio, mas com a ajuda da capa do santo, o “Osamarra” já leva 5 aninhos e desejamos-lhe muitos pentas. 
Dar a conhecer o propósito do “Convite”, na sua curta existência, é o que vamos tentar fazer nos próximos parágrafos desta. 
Dizer que ele podia ter sido o pai de o “Osamarra”, é um pouco abusivo, dada a distância temporal de 4 décadas entre ambos. No entanto, podemos verificar motivações e afinidades comuns, sentindo ambos a mesma necessidade e a mesma vontade de manter os Santaeufemenses, ligados, unidos e informados, sobre o que se passava e passa no seu torrão Natal, eles que se estendem pelas 5 partidas do mundo e assim, de certo modo, ajudar a matar saudades a estes nossos i/emigrantes. Ainda há dias, via skype, um Samarra emigrante nas Américas me dizia: vocês não sabem o que significa a palavra saudade para os emigrantes, no que diz respeito à família e à terra de onde emigrámos!.. Estamos sempre na ânsia de notícias que amenizem esta saudade. Idênticos gritos desta necessidade podem ser encontrados noutros escritos e comentários no blogue. 
As consultas feitas ao blogue provam quão certos estavam os promotores destas ideias já em 1974, ainda que com custos e dificuldades acrescidas às de hoje, via net. Porém, não tenhamos ilusões, que isto só se consegue com muita dedicação e trabalho dos seus administradores e colaboradores, pelo que são credores da nossa gratidão. Na crónica “Era Preciso Coragem Mães Samarras” de Maio de 2012, já elogiávamos a sua visão, coragem e persistência e estes cinco anos são garantia de que vão continuar.

A cara de o “Convite”.
(O círculo representa uma mesa, onde diversos participantes procuram – pelo diálogo – encontrar resposta para as necessidades e aspirações da Comunidade).

Contextualizando a época do “Convite”: - Decorria o ano do “25 de Abril”, os Santaeufemenses não paravam de i/emigrar. Já havia alguns estudantes do “Tempo das Macieiras”, anos 60/70, com os seus cursos concluídos e com vontade de procurar fazer algo pela sua aldeia, nomeadamente pela Ermida da Sra. das Fontes. A Ermida sempre desinquietou o subconsciente e os espíritos altruístas de boa vontade, tentando reparar e melhorar para conservar o que os nossos maiores nos deixaram. O “movimento” surgido através de o “Convite” procurou criar uma comissão de melhoramentos da Ermida, apoiada em três sectores representativos: Estudantes, (grupo dinamizador), Residentes, (grupo de intervenção local) e Emigrantes, (grupo de apoio). O trabalho seria “voluntário” e acordado com a Comissão da Fábrica da Igreja.
A publicação, inicialmente, deveria ser trimestral, com saídas previstas nas épocas festivas: Natal, Páscoa e Festas de Verão, dando conta da evolução de tudo o que se propunham fazer e do que se passasse na freguesia, informando o povo e sobretudo os que estavam longe, na diáspora. 
O primeiro número teve uma folha, um pouco maior que a folha A4, frente e verso com duas colunas, sendo orientada a partir de Mortágua, onde o A. Soeiro Rodrigues, o principal dinamizador da iniciativa, se encontrava como pároco e professor. 
A partir do nº. 4, a  redacção passou para o grupo de colaboradores de Lisboa, liderado por Abel José de Almeida e António Duarte Fernandes. A publicação foi suspensa após dois anos devido a dificuldades várias, a saber: contactos entre colaboradores, custos de feitura e distribuição, dificuldade em conciliar o tempo, com empregos acabados de conquistar e com estudos em curso. Enquanto durou, sendo talvez o nº.7 a última publicação, elogia-se o altruísmo e o empenho a que a nobre tarefa os obrigava.

Melhor do que qualquer resenha que possamos fazer, vou referir os títulos dos temas tratados, alguns dos quais, hoje mantêm a mesma actualidade que tiveram à época. 
O primeiro número saiu no Natal de 1974 e com 10 títulos a saber: 
1ª - Jornal para quê? … Por A. Rodrigues; informação ao povo, laço de amizade e de contacto num tempo de i/emigração, espaço de desenvolvimento cultural e de troca de ideias, exposição de projectos, relato de factos e comentário de iniciativas. 
2ª. -Acreditemos na Juventude; 3ª. - Ser povo; 
4ª. - Festas Religiosas; 5ª. - Salão Paroquial; assunto sempre actual.!.. 
6ª. - Política, as Primeiras Eleições Livres; das quais resultaram os seguintes eleitos, para a Comissão Administrativa da Freguesia: José Paula Ferreira, Elias Raposo Ferreira e José Augusto Carapito e para Regedor foi escolhido José Júlio. 
7ª. - Ermida Sra. das Fontes; 
8ª. - Comissão Sra. das Fontes. (Como este tema sempre nos apaixonou, vamos transcrever este ponto): - Terá como finalidade primeira: devolver o prestígio e a popularidade que deve ter o mais belo santuário da região. Esta comissão estrutura-se em três frentes de trabalho: residentes – emigrantes e juventude. Residentes: 
Pároco, António Pedro, Armando Eusébio, Hernâni Tenreiro, José Fernandes (na qualidade de Sacristão), Manuel Amaral, Arménio Carvalho, José Pedro, Delfim Lima Soeiro e José Raposo Ferreira. Estudantes: Abel José de Almeida, Laura da Silva Ferreira, José dos Santos Fernandes, Bernardete Paula Mendo, António Fernandes, Fátima Paula Monteiro, José da Silva Tenreiro e António Luís S. Rodrigues.
9ª. - Opiniões e Interrogações e 10ª. - Este é o seu jornal.

Quanto aos números 3 e 4 que ainda guardo, vamos espreitar os nomes dos artigos publicados. Estes já têm 4 folhas A4, logo mais informação. 
Assim o Nº 3, que saiu em Junho de 1975:- Editorial; Santa Eufêmia e a sua História, As suas Origens – por António Duarte Fernandes (RIP); A Agricultura – por Abel José de Almeida; - Educação Sexual - por A. Rodrigues, começou no nº 2 e prolongou-se para lá do nº 4; Aldeia Encantada – por José Paula; Oramos ou…- por J. Tenreiro e Temas Vários - J.T. 
O Nº. 4, saiu em Setembro de 1975 e os temas foram: Editorial, de onde respigo: “O jornal é de facto testemunho fiel da capacidade de iniciativa, mas também retrato autêntico das preocupações de um povo em determinado tempo… Pertence a todos e não a um grupo social ou cultural, político ou religioso. Vence as próprias dúvidas e os boatos alheios… Não ao divisionismo e ao caciquismo ou qualquer outro veneno social”.
Crianças Mal-Educadas; - Liberdade; - Educação Sexual; - Disse Jesus - (Lucas 11,33-36); - Emigração – por A. Rodrigues (texto detalhado e oportuno, para ajudar os emigrantes, nos actos burocráticos, sobretudo idos para França, que era onde estava a maior comunidade samarra); - Eleições Políticas – por J. Fernandes, com os resultados: PPD-161 votos, PS- 42, CDS- 45, PPM- 1, MDP/CDE -1, PCP-1, FSP- 1, nulos/brancos 25, Total 277 votantes; - Jogo de Palavras Cruzadas
Alguns artigos não têm a indicação dos seus autores, dado que continuam em números próximos. 
Quase todos os artigos, ainda hoje têm actualidade e são de qualidade, o que traz mais responsabilidade a quem escreve em o “OSAMARRA”. Uma vez transcritos os títulos dos números ao meu dispor, os Samarras ajuizarão da perspicácia dos temas tratados e o que preocupava os conterrâneos, esclarecidos, à época.

A boneca na banheira em, educação sexual – no nº. 4 – tema: menstruação.

Quem tiver os números 2, 5, 6, e 7, seria interessante que nos dessem nota do que acharem oportuno nos comentários. Numa outra cónica poderemos vir a referir os artigos ali publicados, se deles tivermos conhecimento. 

Referimo-lo noutra crónica que seria muito difícil mantê-lo em papel, e agora poderemos perceber os porquês, mas o tempo que viveu de certo que valeu a pena e essa é a razão de o termos trazido aqui.

A história de o “Osamarra” é mais difícil de contar porque ainda, o não é, ela está a ser feita cada vez que um Samarra entra no blogue e o seu percurso de vida é conhecido de todos. Se o “Convite” em papel não terá chegado a todos, até agora desconhecido por muita gente, já o sítio o “Osamarra”, com os seus 5 aninhos, que já passou de “menino a garoto atinado” é conhecido de toda a comunidade Samarra. Senão vejamos: por aqui, até agora, já passaram 1.980 artigos, 11.932 comentários, uns a propósito outros a despropósito e já abriu a porta aos 87.277 que à mesma bateram, o que perfaz mais de 100.000 entradas, mais de 20.000 mês. 
Será que existe outro fórum, que eu não conheça, que se aproxime deste espantoso registo, para uma aldeia que terá cerca de 150 residentes e cuja maioria não tem acesso a ele, o que significa que os que ali ganharam raízes o elegeram como o seu principal elo de contacto com a aldeia, estejam eles onde estiverem no mundo global de internautas. 
Então permitam-me uma questão; onde andam as autoridades da aldeia samarra, para não tirarem partido deste fórum, para exporem as suas ideias, as suas iniciativas, o que vão fazendo para o bem da comunidade!.. 
Será que não têm nada a expor a compartilhar com os seus concidadãos, sobretudo os da diáspora, para não aproveitarem esta via de contacto e comunicação ao seu dispor. Serão questões técnicas que os impedem?.. 
Atentemos nos números atrás referidos e nomeadamente nos que visitaram o Álbum das fotos da festa de Santa Eufêmia de 2013, cerca de 350 visitas e este não mantêm o recorde das mesmas. Querem melhor prova de que este é um fórum por excelência para darem a conhecer o que for de dar a conhecer. 
Ah!.. Vão me dizer que o não fazem por causa dos comentários anónimos a despropósito e insultuosos!.. 
Não sendo agradável a sua leitura, sobretudo quando julgamos ser visados; porque a despropósito e insultuosos, terão sempre de ser anónimos, porque esse é o cartão de apresentação de quem não assume os insultos ou eventuais verdades, daquilo que escreve e a esses podemos responder: 
Com os cumprimentos e a consideração que merecem.

Aproveitem este fórum e porquê este? Porque é o “Osamarra” e pertence a todos como dizem os seus criadores e porque, não existindo outro com a visibilidade deste, permito-me sugerir aos Srs. Administradores do Blogue que criem, se possível, uma local destinada às diversas Entidades, para que possam dar conta das suas acções, pois o que para os residentes poderá ser uma não noticia, porque fazem parte da mesma, para os que estão fora são notícias apreciadas. Fica a sugestão: 
INF. Das AUTORIDADES 
Civis; Eclesiásticas; Associação CDSE; Confraria dos Ermitães. 
Com certeza terão muito a partilhar, desde que o entendam fazer!... Por exemplo e reportando-me só às duas últimas, poderiam indicar quem e como se pode fazer sócio, valor da quota, e NIB para pagamento, etc.. 
A todas as Entidades: Telefones, e e-mails de contacto e horários de atendimento, também seria bom que fossem do conhecimento de toda a comunidade!.. 
“Água e conselhos só se dão a quem os pede”, pelo que permito-me apenas deixar sugestões, no pressuposto, de que todas estas entidades têm o dever de prestarem contas aos seus conterrâneos / associados, pelo respeito que todos lhes devem merecer e contribuírem para que também sejam respeitadas. 
O que é feito dos jovens da Confraria, que começaram com tanta abnegação e generosidade, digo eu, a quererem fazer coisas e agora? Alguém lhes cortou ou tentou cortar as pernas? 
De início, cá bem longe, chegavam-nos os ecos de elogios ao Sr. Prior, que colaborava muito com os jovens e vice-versa e agora? 
O Sr. Presidente da Junta de Freguesia que esteve na penúltima reunião dos Samarras em Lisboa, com mais de 100 participantes, o que foi uma boa decisão!.. Vai continuar a marcar presença? Tem aqui uma óptima oportunidade para dar notícias e conviver com os imigrantes!..
Será que tudo isto foi sol de pouca dura e se perderá na bruma dos nevoeiros que se aproximam, numa altura de gente letrada, crescida e com vontade de fazer algo pela sua aldeia, mas, eventualmente com pontos de vista diferentes!.. 
Os assuntos da aldeia, não dizem respeito só aos actuais residentes; os que estão na diáspora também merecem atenção e respeito porque têm ali as raízes da sua identidade e que carregam com muito orgulho. 

A vida é tão efémera, como dizia o J. Rodrigues, aquando da triste notícia que aqui nos deixou sobre o falecimento do conterrâneo J. Fernandes e dos outros três que em pouco tempo nos deixaram, o que nos deve sugerir mais contenção e cooperação. Esta divisão no seio da comunidade Samarra, que parecer ser nosso apanágio, só se resolve com o diálogo e esse não custa dinheiro nem paga impostos e não querendo repetir o provérbio acima referido, permito-me dizer: Srs. Eleitos ou Nomeados, que têm a responsabilidade dos cargos que ocupam; dialoguem e informem os seus conterrâneos e obtenham a opinião comparticipada de quem, por bem, vo-la queira dar e depois decidam, porque essa responsabilidade é Vossa, por via do voto ou da nomeação. 
A comunidade será tanto mais comunidade, se informada e as atitudes de críticas causticas, de alguns, deixarão de ter razão de ser, precisamente, porque informados,  não excluídos. 
Acabo de receber o seguinte e’Mail :” Caro amigo, é com muita tristeza que lhe participamos o falecimento de um amigo muito querido que se chamava BOM SENSO”. 
Que o 2013.12.31/2014.01.01, seja o virar da esquina, da deriva, para mais diálogo e consensos.

Aproveitando esta quadra natalícia e de boa vontade, permiti-me dizer o que fica dito e se ao longo deste ano ofendi algum Samarra, com o que escrevi nas minhas crónicas, deixou aqui sinceras desculpas.
A todos os Samarras, um ano de 2014 com saúde e façam o favor de acordar o BOM SENSO, que ele não morreu, apenas dorme um sono profundo. 
Agradeço a quem me ajudou a recordar algumas dos pontos referidos, sobretudo ao A. Rodrigues, no que concerne ao o “Convite”, o seu mentor. 

Dezembro 2013 (35)
Apaulos

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  1. Excelente 2014 aos Samarras; na terra e no mundo.Votos de saúde a todos,para que compartilhemos "nossas coisas".Parabéns aos administradores e colaboradores.

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  2. A.Paulos, mais uma grande recuperação de factos históricos, que de outra maneira ficariam perdidos para sempre e nele recordas muitos Samarras estimados por muitos. De facto o "Osamarra" é um digno herdeiro dos tempos passados e ele está a permitir expor
    a história Samarra. e fazer que esses factos não se percam, sendo as tuas crónicas, na minha opinião, uma contribuição importante para tal. Para ti e Adaministradores do o "Osamarra" Bem Hajam.

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  3. desconhecia. Muito bom.

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  4. gostava de conhecer, ainda há exemplares?

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  5. é incrivel como uma aldeia com pouco mais de 100 habitantes tem chama tantas entradas aqui e não há ninguém no concelho e não só que não tenha ouvido falar. Então pelos visto já eramos visionários há 40 anos atrás. Sempre um passo à frente esta aldeia.

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  6. Respostas
    1. Muito bom, A.Paulos! Ao tempo deste "Convite" eu estava a terminar o meu serviço militar em Lisboa! Lembro-me da publicação, mas não tenho, de facto, nenhum exemplar.Foi, na realidade uma "pedrada no charco" e um despertar das consciências samarras, no aglomerar das ideias de cada um, no sentido do desenvolvimento da terra.
      Mas permite que te deixe mais uma dúvida: parece-me que antes deste "Convite" existiu uma denominada folha informativa com o nome de "A Paróquia" ou título parecido...alguém me confirma?

      Em face deste manancial informativo sobre a nossa terra e arredores, reforço-te aqui a sugestão que te referi na nossa última conversa. Quando estiveres disponível podemos voltar a conversar.

      A importância deste Blog é por demais evidente para toda a comunidade Samarra. É possível dar-lhe outra dimensão, mais credibilidade, mais seriedade nos conteúdos e nas intervenções, mais aceitação ainda! Será um trabalho de todos, penso! Estou com todos vós e, neste caso, com os Administradores!
      Obrigado
      Abraço
      João

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  7. Aos Administradores, neste início de ano, faço minhas as palavras do João, pela iniciativa e pelo empenho que têm demonstrado para permitirem o contacto entre todos os Samarras via o "OSAMARRA". O "CONVITE" à data, foi uma necessidade sentida pelos jovens "do tempo das macieiras", para permitirem unir os seus conterrâneos, numa altura em que a diaspora se começou a intensificar, a tal pedrada no charco. Esta crónica sugere-nos que peguemos nos três sectores representativos que ali referem, para que passemos das intenções aos actos, mas vou sugeri-lo, numa pequena crónica oportunamente, pois este campo é area de comentários.
    Quanto à folha Informativa de "A Paróquia" que terá existido, pedi ajuda a quem de direito para que possam desfolhar os arquivos e verificarmos se existe algo sobre o assunto e aguardo que me digam algo. Permito-me também agradecer a quem, com agrado via comentários ,se revê nesta. Bem hajam.

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    1. era exactamente "folha paroquial"que era editada na altura pelo pároco joão Maximino fragoso na década de 50

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  8. Efectivamente, como diz o emigrante das Américas, as emoções na diáspora são mais fortes.
    Parabéns pela crónica
    Da diáspora.

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  9. A junta de freguesia tem o DEVER de informar! Penso estar tudo dito!

    Nesta perspectiva e analisando o passado recente, clarmente que não foi este o "MODUS OPERANDI" desta ORGANIZAÇÃO.

    Considero extremamente grave ter-se reeleito uma lista que, sendo do conhecimento geral, iriam cometer EXATAMENTE os mesmos erros do passado recente de governação.

    Considero utópico esse organismo sequer considerar a hipótese de usar este espaço como via de informação a todos os interessados.

    Na mesma linha de raciocínio, e, sendo do CONHECIMENTO GERAL como a semente é REGADA E ALIMENTADA, a entidade Eclesiástica não terá o minimo interesse em colaborar com este, ou qualquer outro espaço.

    O apelo ao diálogo é de salutar e pessoalmente uno-me a essas vozes, mas a realidade é bem diferente e NÃO DEVEMOS pensar que a via do diálogo é a solução, PORQUE A HISTÓRIA RECENTE MOSTRA QUE NÃO É ESSE O CAMINHO.

    Obrigatoriamente a ÚNICA SOLUÇÃO a curto prazo, passa pela substituição dos indivíduos que ocupam os cargos de liderança governamental e espiritual.

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  10. Estamos em 2014, pode ser que nos surpreendam e assim todos lucraremos.
    Deixem os Administradores criarem as condições para nos surpreenderem.
    Estamos todos a aprender com a colaboração de uns com os outros.
    Saúde para 2014

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