Este ano o período da Páscoa, nomeadamente o Domingo de Páscoa, parecia um dia de Verão, ao contrário do que habitualmente acontece; chuva, nevoeiro e frio, bom tempo que terá um custo acrescido no verão, pela falta de água que se deve fazer sentir, sobretudo na agricultura.
A luminosidade das fotos, confirma o que se descreveu acima, apesar de terem sido registadas com um telemóvel.
Tirada junto da casa comum, onde repousam muitos dos nossos e onde esperam por nós.
O enfeite da estrela e do cruzeiro, deixa adivinhar um dia festivo.
O Círio Pascal, que vai ficar presente durante 50 dias, até ao Pentecostes, relembrando-nos que Ele Ressuscitou.
Terminada a Eucaristia, o pároco Pe. Ricardo Fonseca, entregou a presidência da procissão ao conterrâneo (ministro da comunhão) José Tenreiro, dado que ele tinha à sua espera as 5 paróquias que estão sob a sua responsabilidade e anexas, pois os sacerdotes são cada vez menos.
Seguem-se algumas fotos da procissão, em que os Samarras acompanham o Cristo Ressuscitado pelas ruas da aldeia, percorrendo a chamada volta pequena.
Descendo a Rua do Meio e a caminho da Igreja.
Já junto da porta da igreja.
Desde, pelo menos de 1707 que este chafariz brasonado corre, corre e continua a correr mesmo em anos de seca.
Dedicada aos Migrantes Samarras, para recordarem e matarem saudades do torrão natal, nesta época festiva.
Abril 2017
Apaulos
E bom ver coisas que nos transportam a nossa meninice. Obrigada.
ResponderEliminarO termo correcto aqui seria "emigrante".
ResponderEliminarGostei, parabéns
ResponderEliminarAqui coma palavra Migrante quis englobar os que Emigraram para o exterior e os que Migram também cá dentro, os que saíram para várias regiões do país, nomeadamente os grandes centros urbanos para procurarem trabalho Saudações Samarras
ResponderEliminarO texto desta prosa ainda que curto, poderia ser atribuído a uma qualquer aldeia deste país, mas: fotos com as ruas, esquinas e "figurantes", são o que se precisa para termos a certeza que em 2017, na Aldeia Samarra, ainda é assim. Parabéns a quem nos traz estas e que amanhã serão relíquias documentais.
ResponderEliminarO texto desta prosa ainda que curto, poderia ser atribuído a uma qualquer aldeia deste país, mas: fotos com as ruas, esquinas e "figurantes", são o que se precisa para termos a certeza que em 2017, na Aldeia Samarra, ainda é assim. Parabéns a quem nos traz estas e que amanhã serão relíquias documentais.
ResponderEliminarbomcrecordar
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