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  1. Só resistirão 2 bancos


    Atenção:


    "Se a crise global continuar, para o fim do ano somente dois bancos
    ficarão operacionais: o Banco de Sangue e o Banco de Esperma!


    Mais tarde estes 2 bancos serão fundidos, internacionalizados e
    passará a ser chamado: "The Bloody Fucking Bank""

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  2. ahahahahaha! Boa Consul. Português precisa é de humor, o resto são p##s e vinho verde.
    Prefiro o tinto, diga-se.
    Cumprimentos Consul.

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  3. fucking funny...out of this world....

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  4. Com esta chuva a charca deve estar pelas costuras.
    Inauguração para breve.
    Convidem o bispo para cortar a fita da obra

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  5. Um cliente da Vodafone telefona desesperado para o Serviço de Apoio a Clientes, pois não está a conseguir fazer chamadas do seu telemóvel.
    Pergunta o funcionário da Vodafone :
    - Qual é o modelo do seu telemóvel ?
    - É um Samisungui.
    - Existem vários modelos da Samsung. Podia dizer-me como é o telemóvel, para ajudar ?
    - É piquinino, abre e fecha e tem o antena que estica ...
    Com aquela descrição, o funcionário fica na mesma e faz mais uma pergunta :
    - É preto ?
    - Sou ...


    Ida ao ginecologista
    ‎"Um casal de Baleizão, vai ao ginecologista a Beja.
    A mulher entra para o consultório e o marido fica na sala de espera.
    Lá dentro, o médico faz uma pergunta à mulher. Ela fica muito embaraçada e
    diz:
    - Ó sôtor, dêxe-me perguntar ó mê marido qu'ele é que sabe dessas coisas...
    ... Abre a porta e grita cá p'ra fora:
    - HÓ CHIIIIICOO... Ê TENHO ORGASMOS ???
    - NÃÃÃ FILHA... TENS A.D.S.E. !"

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  6. na charca já estão a preparar uma candidatura para o campeonato mundial de moto de água.

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  7. os de baleizão sao muito toninhos

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  8. poderemos eventualmente ser uma colonia brasileira.

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  9. “Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, – reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta (…)

    Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida intima, descambam na vida publica em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na politica portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro (…)

    Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do pais, e exercido ao acaso da herança, pelo primeiro que sai dum ventre, – como da roda duma lotaria.

    A justiça ao arbítrio da Politica, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas;

    Dois partidos (…), sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes (…) vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se amalgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, – de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar (…)”

    Guerra Junqueiro, A Pátria, 1896

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