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  1. e ganha este gajo 3 ou 4 mil euros por mês... não não não a arte tem limites.

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  2. :))
    vou arrancar uma unha com um alicate para me passar a dor de barriga.

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  3. Apetecia-me dizer como um excelente professor,no 5º ano do liceu,"não há nada mais atrevido do que a ignorância".
    Não vale a pena.
    Fica sempre a esperança,talvez um dia possam compreender.
    Cordialmente,
    mário

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  4. Apetecia-me fazer como uma excelente professora da 3ª classe antiga me fez um dia quando não gostei do peso da vara de marmeleiro. "Não gostas desta toma lá então com esta que ainda está verdinha...".
    Bons tempos..

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  5. Caro sr. Mário,
    Ignorância é julgar que sabemos o que é arte. Arte é toda a criação humana e significa técnica ou habilidade para...
    Muito antes do quinto ano, na escola primária, a minha querida professora também nos ensinou que «presunção e água benta, cada um toma a que quer» e «pouco manda quem quer que muito lhe obedeçam».
    Cada pessoa entende a arte de forma diferente e não lhe vou pedir desculpa por não achar graça nenhuma, mas é que nenhuma mesmo, a este tipo de “arte”. Não consegui chegar sequer ao final desta pequena apresentação e se, por algum acaso da vida, algum dia assistir a este "espectáculo", provavelmente terei que me ausentar sob pena de ficar com uma valente dor de cabeça. E sim, esta é a minha opinião que, como compreenderá, é tão válida como a sua.
    Atrevido é dizer que os seus gostos prevalecem sobre os dos outros, não lhe parece? Correcto seria ter aqui expressado a sua opinião, sem insultar a inteligência (muita ou pouca) de quem consigo discorda.
    Fazer desgarrada de "peidos" também é forma de arte e nem por isso toda a gente é obrigada a gostar do som e do cheiro!
    Cordialmente... AMJF

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  6. se for uma desgarrada de "peidos" acompanhada ao piano por um Sassetti é musica para os meus ouvidos

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  7. Sucintamente:
    Era para mim claro,quando referi a ignorância,estar a classificar o desconhecimento,por parte dos "anónimos", da poesia acústica e não qualquer outra ignorância ou ciência.
    Esta obra,atendendo ao estado da nação,da Europa e do mundo,é das melhor concebidas no género,razão pela qual é apreciada e muito aplaudida nos palcos onde tem sido apresentada.
    Que as opiniões não devem conter insultos,estamos de acordo,por isso devemos ler com mais atenção os comentários anónimos por aí deixados.
    Os limites da arte devem ser os do próprio artista.Qaisquer outros levam inevitavelmente a ditaduras e obscurantismo.
    Cada um terá direito aos seus gostos.Cada um ficará com os seus.
    Cordialmente,
    mário
    Post scriptum:
    Américo Rodrigues é a referência cultural da Guarda reconhecida,felizmente,no país,e sobretudo,no estrangeiro.

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  8. Uma ideia para um dueto, tipo Broa de Mel, letra da minha autoria:
    -OH NÃOOOOOO! NÃOOO! NÃOOOO! NÃO!
    -OH SIIIMMM! SIIIM! SIM, PORQUE SIM!
    -NÃOOOOO! NÃO, JÁ DISSE NÃOOOO! NÃOOOOOO!
    -SI, SIM! PLEASE SIMMM! SIM, OH SIM, SIM.. OH SIIMMMMMMM!
    - Obrigado
    - Obrigada

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  9. GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!
    LIEEEEEEEEEEEEEEEDSOOOOOOOOOON!
    HUOOOOOOOOOOOOOU! YES!
    YA HUOU!

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  10. Estamos de acordo então... apenas de lados opostos relativamente a gostos e opiniões do que deve ser ou não reconhecido, de forma mais ou menos ditatorial. Mas está equivocado. Nenhum ignorante aqui disse que desconhecia este tipo de “arte”, até porque o artista é bem conhecido na Guarda, apesar de ser mais aplaudido lá fora. Ele há gostos para tudo... e ainda bem...

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  11. Eu gosto dos Caprissonnes mas com palhinha. São gostos.

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  12. A arte por vezes confunde-se com loucura, parece-me que este seja um bom exemplo.
    Não gosto de ruído.

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  13. Lamentável é que o reconhecimento seja baseado na falta de escolha e auto promoção do sujeito através de meios públicos.

    De lamentar ainda que, converta milhões do orçamento da cultura da cidade em programas e agenda completamente elitista que servem apenas um pequeno nicho social.

    Continuamos assim, sem incentivo à iniciação e gosto pela cultura de um modo geral

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