Encontrei este artigo que estava em rascunho à espera de uma altura mais adequada para sair.
Várias foram as pessoas que manifestaram o apoio a esta ideia. Realço uma generosa amiga da aldeia que há meses se apresentou e expressou a sua disponibilidade para ajudar com os seu conhecimentos e com algum material que possui, tanto para o monumento do mineiro como para um museu.
Várias foram as pessoas que manifestaram o apoio a esta ideia. Realço uma generosa amiga da aldeia que há meses se apresentou e expressou a sua disponibilidade para ajudar com os seu conhecimentos e com algum material que possui, tanto para o monumento do mineiro como para um museu.
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Voltando ao assunto relacionado com o monumento ao mineiro, há que fazer primeiro uma recolha de ideias, antes de se iniciar o projecto propriamente dito, para posteriormente ser apresentado às entidades competentes, nomeadamente à Junta de Freguesia e/ou Câmara de Pinhel. Tudo, com o conhecimento e aprovação da população, claro. A Confraria, no meu ponto de vista, terá igualmente um papel importante, como pilar de apoio e colectividade mobilizadora de toda a acção. Com originalidade pode fazer-se um monumento emblemático e sobretudo económico. Um samarra voluntariou-se para fazer o "projecto". Aceitam-se ideias e sugestões quanto ao local e à representação.
Porque somos uma terra de mineiros, rodeados por escavações mineiras, uma indústria que nos trouxe riqueza, desenvolvimento, mas também a desgraça, é indispensável e profícua uma digna homenagem a todos os samarras que directa ou inderectamente fizeram ou fazem parte do famigerado povo mineiro de Santa Eufêmia.
Muito bem!
ResponderEliminar"MUITAS VEZES O IMPOSSÍVEL É AQUILO QUE NUNCA SE TENTA FAZER" (Jim Goodwin)
ResponderEliminarCongratulo-mo e aplaudo por terem trazido, logo no início do ano, o assunto "O MONUMENTO AO MINEIRO", que deve incomodar a consciência de muitos Samarras, pela dívida que temos para com aqueles, que durante um século, ali trabalharam para sustentar as suas famílias e que muitos deles nos deixaram mais cedo, por via do preço que tiveram de pagar, por causa do " mal da mina", sobretudo da mina da Sra. das Fontes (a do Urânio). Na transição de umas para a outra, a aldeia Samarra ainda tinha cerca de 850 residentes (1960), isto diz-nos da importância que esta indústria teve para a aldeia e povoações limítrofes e concelho.
A DIGNA HOMENAGEM AOS NOSSOS MINEIROS É CLARO QUE SE IMPÕE.
Justa homenagem.Meu pai e o pai dele,trabalharam com o minério e todos os Samarras merecem esta lembrança.Foram "tempos duros",segundo meu pai-Jeremias Carapito,principalmente os anos compreendidos durante a segunda guerra mundial.Vamos em frente !
ResponderEliminarSerá que, aqueles Samarras que a par da sua rude e difícil actividade campesina, no século passado, que acumularam com a de mineiros durante quase um século, não merecem serem recordados e homenageados por esta geração, ainda de filhos e netos? Ou estarão à espera que os seus tri-netos ponham mãos à obra, recriminando-nos pelo nosso ignóbil esquecimento. Os comentários no Blog a exigirem essa reparação e homenagem, que devia dar força às autoridades eleitas para meterem mãos à obra, com todos os apoios expressos, não os farão corar de vergonha, de pelo menos, nuca se pronunciarem sobre o assunto do momento, de há três anos para cá. As eleições aproximam-se e quem garantir esta homenagem de certo que ocupará o lugar, tanto mais que este monumento, também recordará e homenageará muitos mineiros das aldeias do Concelho de Pinhel e Trancoso.
ResponderEliminarbem dito.
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