Há Samarras com
direito a usarem a maioria destes símbolos.
Quando
eramos garotos/as, no início da segunda metade do século passado, conhecíamos
na aldeia, naturais desta, dois padres, duas professoras e duas freiras, que
esporadicamente a visitavam e já referenciados noutras prosas, publicadas neste
sitio. Quando o faziam eram tema de conversa e admiração dos garotos. Parte desta
geração de garotos, após a escolaridade obrigatória, a quarta classe desde
1951, já tiveram acesso a uma educação escolar continuada, que os catapultou
para outros horizontes e isto foi feito com o sacrifício enorme e uma
perspetiva visionária dos vossos avós, que queriam para os vossos pais, os
garotos acima referidos, uma vida diferente daquela que eles tinham. No entanto,
as hipóteses de estudar limitavam-se ao liceu da sede de distrito, o que se
tornava incomportável para os parcos rendimentos dos nossos pais, que, quando
tinham trabalho, ganhava 6$00 por dia sol a sol, o equivalente a 3 cêntimos de
hoje. A inesperada ajuda começa a aparecer em 1955/56 e veio de padres
estrangeiros, que, após terminar a II Grande Guerra, na qual muitos tiveram de participar; vieram da Europa Central e Brasil,
a abrir aqui as suas casas missionárias, e corriam as Beiras profundas, Trás os
Montes e o Minho, a procurarem jovens que quisessem entrar para os seminários,
embora, sabendo que seriam poucos os que atingiriam os seus objetivos; mas
restava-lhes a certeza de que também estariam a formar homens para a vida e
assim, perto de duas dezenas de jovens no decurso de uma década tiveram acesso
a estas instituições; até que começaram a aparecer outras alternativas, já na
sede do concelho, começando com a Escola
Industrial, que era uma extensão da E.I. da Guarda. Hoje estas casa estão todas
às moscas, ou às mesmas foi dado outro destino, pois de lá para cá, muita coisa
se vem alterando no que respeita à hipótese de ensino. Na aldeia, não existe
nenhum jovem que tenha chegado ao fim ou se mantenha como padre.
O terem
frequentado o Seminário foi para alguns, mais tarde, um trauma difícil de
digerir, mas se não fosse essa via, não teriam tido, de imediato, outra
alternativa para darem continuidade aos estudos e esta via foi o alçapão para
outros voos e hoje, alguns daqueles jovens são: advogados, médicos/as,
enfermeiras/os, professores, engenheiros e outros que não tendo concluído
licenciaturas ocuparam posições de relevo na sua vida profissional e estes ultrapassam
as duas dezenas. Embora o Papa Francisco tivesse contado uma confidencia da
madre superiora que disse às suas irmãs: “Somos homens!” (risos), pecadores,
todos. In “Elogio da Sede”, de Tolentino
Mendonça, que pregou o retiro do Papa e cúria Romana na Quaresma de 2018. Não
que as nossas garotas tivessem entrado para os seminários, se bem que algumas
das que foram estudar, também tivessem beneficiado de uma situação equivalente
à dos rapazes, através da Escola Regional Feminina das irmãs das Servas de
Jesus da Cerdeira do Côa; casa que, mais tarde, chegou a ser dirigida por uma
Samarra, a Felicidade Aguiar, R.I.P., que também foi uma garota do nosso tempo.
Assim, por esta via e porque resolvido o assunto dos rapazes de uma maneira
económica, já foi possível, às poucas que beneficiaram desta situação, poderem dar
continuidade aos estudos e passarem para a universidade e darem início a uma
formação académica superior. Salvo 3 ou 4 exceções, esta foi a via inicial da
educação escolar dos primeiros doutores Samarras. Não vamos nominar esta vintena
de samarras na crónica dos doutores samarras, pois eles; vossos pais, serviram
de intermediários entre os vossos avós e vocês e mal, muito mal lhes ficaria,
se não tivessem seguido o exemplo dos seus pais.
Esta prosa tenta fazer um relato como era e
como é hoje e se, os vossos pais já tinham e tiveram outras condições de
fazerem com que vocês chegassem onde estão,
os grandes heróis foram os vossos
avós, não menosprezando os sacrifícios dos vossos pais e o vosso esforço.
Neste
titulo, de doutores, vamos englobar os jovens com formação superior, sem cuidar
de diferenciar, se bacharelados, licenciados, mestrados e doutoramentos, pois há
alguns em todas as categorias. Pela dificuldade evidente na recolha de dados,
alguns nomes não engrossam esta lista, mas cabe a cada um, que a queira ver o
mais completa possível, o favor de fazer chegar os seus dados e assim honrarem
os apelidos dos vossos avós e o esforço de todos os que contribuíram para
estarem onde estão.
Então temos,
que, a formação superior que reúne o maior número dos aqui listados é: Saúde com 38, seguida de Engenharias,
Arquitetura e Designer 32 e a de Economia,
Finanças, Gestão e Contabilidade
24, Ensino em diversas áreas 20 e 16 nas
restantes áreas, abaixo identificadas e assim chegamos ao bonito número de 130, dos aqui nominados.
O fruto “a
prole” dos jovens do tempo das macieiras,
na crónica “Os Pomares Samarras e os Jovens dos Anos 60/70”, que foram forjados e temperados no exemplo
dos sacrifícios e dificuldades dos nossos pais e vossos avós, tal como as ditas
macieiras que tiveram que romper e perfurar terrenos difíceis, suportar
invernos rigorosos e sol de canícula, para darem maçãs suculentas e doces,
conhecidas como as maçãs da Beira Alta, com mercado garantido; está elencado na
lista que se segue.
Tendo a
noção que não aparecem todos e mesmo os que aparecem, poderão conter algumas
incorreções, mas como devem compreender, muitos dos nomes aqui referidos, são
fruto de um esforço de memória de quem os conseguiu indicar, pelo que, desde já
solicitamos que nos olvidem de possíveis incorreções e agradecemos que as
corrijam ou acrescentem, para que esta
recolha, que é única, fique o mais perto da realidade possível, evidenciando o
salto quantitativo e qualificativo, no que em termos escolares e académicos diz
respeito, em duas gerações, o que demonstra o querer evoluir e o lutar por uma
vida diferente, para melhor, dos filhos do povo Samarra.
(Lista atualizada)
Área da saúde: 38
Médicos: 19
Alexandra
Raposo Ferreira, Ana Luísa Tomás, Ana Margarida Monteiro, Ana Sofia M. Carvalho,
Cecília Monteiro, Diogo Carapito, Elisabete Tomás, Inês Monteiro, João Tomás
Pedro, José Pedro, Luís Tomás, Mariana Constante, Marta Almeida, Nuno Tomás, Rita
Carapito Tomás, Rita Constante, Rute Monteiro. Joana Almeida e Sandra Monteiro (veterinárias)
Enfermeiras: 9
Carla Paulos
Pascoal, Catarina Paulos Ribeiro, Delfina Gomes, Marlene Fernandes, Patrícia
Fernandes, Rita Fernandes, Rita Paulos Pereira, Rita Tenreiro e Mara Paulos
Lopes (vete).
Farmácia e outras áreas de saúde: 11
Ana
Margarida Aguiar, Anabela Mendo, Cátia Paulos, Filipa Paulos Ribeiro, Cláudia
Aguiar, Eduarda Paulos, Ema Paulos, Jorge Paulos, Sérgio Fernandes, Tânia Paulos
Pascoal, Carlos Miguel da Silva Monteiro, Sérgio Manuel Campos Silva.
Engenharias, Arquitetura e Designer:
32
Adérito
Carapito, Amélia Paulos Ribeiro, André António, André Paulos Lopes, André
Raposo, Andreia Gouveia, Ângela Paulos, António Pedro Aguiar, António Sousa, Daniel
Paulos, Fátima J. António, Filipe Paulos, Frederico R. Santos, Hélio Amaral, Humberto
R. Pascoal, Inês Branquinho Almeida, João Paulo Tomás, Jorge Amaral, Jorge
Carapito, José Carlos Moreira, Luciane Carapito, Luís Fernandes, Miguel G.
Carapito, Paulo Tomás Carapito, Pedro Aguiar, Pedro Almeida, Rui Fernandes, Rui
Júlio, Sérgio Paula, Sofia Fernandes, Vítor Frias, Vítor Paulos.
Economia, Finanças, Gestão e
contabilidade: 24
Amélia de
Jesus, Ana Cristina Aguiar, Ana J. Gouveia, Ana Paula Fernandes, Anabela
Santos, Carlos Carapito, Cátia Mendo, Cristina de Jesus, Diogo Rodrigues,
Filipe Rodrigues, Francisco M. Carvalho, Hugo Almeida Aguiar, João Carapito, Maria
Fátima Mendo, Paula J. Mendo, Paulo Soeiro, Pedro Ramos Paulos, Sara Paulos Ribeiro,
Sérgio Raposo Paula, Sónia Júlio, Teresa Almeida Aguiar, Tiago Dias, Vânia
Paulos, Vítor Carapito.
Ensino e ensino especializado: 21
Alexandra
Aguiar, Ana Rita Aguiar, Ana Cristina Aguiar, Anabela Raposo Paula, Cristina
Aguiar, Elsa Carapito, Graça Paula, Hugo Tenreiro, João Pedro Fernandes, João
Pedro Filipe Fernandes, João R. Monteiro, Jorge Paulos, Luís Miguel Rodrigues,
Maria F. Almeida, Marlene Frias, Paulo Moreira, Rosa Fernandes, Sandra Ferreira
Mendo, Suzana Aguiar, Vera Raposo, Ana Filipa Campos da Silva.
Advocacia: 6
André
Rodrigues, Cláudia Tomás Pedro, Filipa Aguiar, Filipe Miguel Carvalho, Lara
Almeida, Marta Carvalho.
Marketing, Relações Públicas e Internacionais,
Turismo, Jornalismo e Cinema: 10
Ana Sofia
Fernandes, Anabela Carapito, Carla Fernandes, Daniel Tomás, Eduardo Carapito,
Frederico Fernandes, Jorge S. Fernandes, José Gomes Fernandes, Laura Silva e
Margarida Ferreira, Helena Cristina da Silva Monteiro.
A este
número de 130 serão acrescidos os nomes daqueles que nos fizerem chegar. Também os poderão referir nos comentários, que
serão transferidos para as respetivas áreas pelos administradores do blog.
Santa Eufêmia- cujos habitantes, nos tempos dos abades foram
alcunhados de
“os Samarras”
Esta
povoação no período que medeia, entre 1860 e 1960, teve uma média de 540
residentes e em 1960 tinha 638 habitantes, hoje tem cerca de 115; daí, em
parte, de se verem tantas casas abandonadas ou montões de pedras que, quando colocadas
umas sobre as outras acolheram famílias de outros tempos.
Conhecendo
as raízes do passado, saberemos definir e orientar melhor o nosso futuro de
maneira a merecermos e honramos tudo o que fizeram por nós, pois também eles se
sentiram compensados, pelo vosso esforço e era vê-los com satisfação a apresentarem
os seus netos doutores, eles que, por vezes nem o seu nome sabiam assinar. A
história de vida difícil e de sacrifícios, dos nossos pais e vossos avós, que
corriam dos campos para as minas e destas para os campos, continua a ser
escrita por vós na labuta do dia a dia.
Nunca se
esqueçam das vossas raízes, pois o passado dos vossos não vos envergonha e o
chão que os viu nascer, com mais de 800 anos de história, como aldeia
organizada e que tem um património que pede meças a qualquer outra das suas
redondezas, ela vos acolhe sempre como filhos da terra e que possam dizer que
têm terra, pois já ouvi muita gente dizer, tenho um desgosto de não ter terra. Dizia
há tempos uma jovem brasileira filha de emigrantes da nossa região, já de
várias gerações; quando chegamos aqui, mesmo sem conhecer este chão, parece que
o sangue nos ferve mais nas veias, pois encontrou o chão das suas origens.
Tal como a
diversidade de cursos, também estes Samarras vivem e trabalham em diferentes latitudes
espalhadas pelo mundo, mas sem esquecerem o chão rude e agreste desta região,
no dizer de Aquilino e Torga, que viu nascer os seus avós, pais e já alguns de
vós e são eles, na diáspora, quem melhor entendem a palavra saudade. Já os
primeiros Samarras foram dignos e merecedores da confiança que, os abades, os
fidalgos e os ermitães neles depositaram. Nós somos assim e esta é a nossa
sina.
Junho 2018 (
67 )
Apaulos
Se temos TAMANHA elite doutorada, estou mais descansado face à ameaça ambiental que se avizinha, vão de certo utilizar toda a sua influência nos meandros da burocracia para pelo menos estarem bem informados e não serem apanhados desprevenidos.
ResponderEliminarSe existir desinteresse perante tal projecto, devo confessar que o titulo de doutor e engenheiro está mal atribuído. Boas férias no campo, com ar puro e cheiro a feno de Portugal.
Excelente comentário! Uma fábrica de cocó, para não dizer merda, está a chegar à nossa aldeia. Não temos ninguém que nos defenda, dependemos apenas de nós. Mais do que ter Dr é necessário termos tomates, biológicos de preferência.
EliminarQuanto ao artigo, parabéns pelo trabalho.
Não esquecer do doutor engravatado, o taxista, o m macho alfa .
ResponderEliminarGrande pesquisa! Muito bom
ResponderEliminarFalta Turismo e Frosquinice
ResponderEliminarHá cerca de um ano numa conversa com um Samarra diziamos que devia haver mais de 50 jovens com cursos superiores, pois bem este Samarra veio demonstrar que não são 50 mas pelo menos 130. Deve-lhe ter dado muito trabalho, tal como muitas outras calculo, mas por isso as suas crónicas são apreciadas pelos seus conterrâneos. Bem-haja.
ResponderEliminarAinda faltam alguns nomes...
EliminarÉ pecado esquecerem alguns nomes.
EliminarQue tal fazerem um congresso dos doutores Samarras, fica a dica.
Os analfabetos ficam proibidos de entrar.
É uma comédia gajos que andaram à lapada, hoje tratarem-se por títulos burgueses. Sei de uma em que a mãe tem mais que um filho, e trata o "formado" pelo grau académico, enquanto o outro pelo nome próprio. Bem feito!
Parabéns António.Excelente trabalho como sempre !Os grandes Samarras são fortes,mas alguns ainda insistem em criticar,sob o manto indelével do anonimato !Com certeza absoluta,NÃO ESTÃO LISTADOS ACIMA !Vamos olhar para a frente !
ResponderEliminarQue parolice de ego. Sou formado em fardos de palha sem gluten.
ResponderEliminarEntão os meninos não gostam da crítica?
130? jasus!
E com uma pujança sem igual, todos eles devem ser tratados por sô doutor quando se cruzarem nas quelhas!
Tenham humildade se faz favor, como dizia o outro, um doutor é um burro carregado de libras.
Passem bem doutores, cambada.
Senhor doutor Carapito indelével? branco ou tinto? Ferrete.
ResponderEliminarA intragável imbecilidade, independe do "doutoramento" . . . Há pessoas simples, sem formação que são mais doutores que "verdadeiros pós graduados",mas parece que este anônimo,
Eliminarrealmente se locupleta da imbecilidade de não entender o significado desta crônica !
Locupleta, boa casta.
EliminarO provincianismo continua,..
ResponderEliminarÀs vezes aos domingos também sou doutor: Sim senhor Zé! Hoje pareces um doutor
ResponderEliminarE é verdade pareço mesmo
Estamos safos! Alguém da especialidade pé de atleta?
ResponderEliminarDeixe contacto privado
Bem haja
Então é assim: sou analfabeto, pedi à minha nora para escrever este texto. Já agora, a minha nora não consta na lista mas ela sabe mais que 1 economista e 3 enfermeiras boas juntas. A minha nora riu-se porque disse que as enfermeiras da nossa terra são feias. Resumindo vou organizar um encontro de gente que exerce a profissão de broeiro a tempo inteiro. Eu vou.
ResponderEliminarAgradecimento à minha nora que é uma santa s
Laura Almeida: Aproveitando a sua dica podemos organizar um congresso dos doutores e dos broeiros! Propondo, desde já, como ponto prévio a problemática da Suinicultura!
ResponderEliminarO Apaulos, contador de histórias! Sim e não, sim porque para muitos e para mim parecem-me histórias, mas porque conhecemos os locais e porque tb. no nosso subconsciente ainda andava algo do que ouvíamos aos nossos pais, ele com investigações aprofundadas deixa-nos aqui um património que se perderia para sempre e que o blog permite que seja do conhecimento de todos. Obrigada a ambos Apaulos e aos jovens criadores do Blog o nosso jornal de leitura obrigatória. Quanto ao autor destas crónicas, já o seu pai o Sr. Gilberto, ouvi sobre ele muitas vezes dizer que ao pé dele ninguém estava triste, pois tinha sempre umas estórias para contar. Agora além do património material que a nossa aldeia tem, também temos um património histórico/cultural que deve fazer inveja às aldeias vizinhas e que nós revemos com satisfação, graças ao empenho e dedicação de alguns Samarras. Continuem se puderem que nós devoramos tudo como em tempos li num comentário do CR. Bem-hajam.
ResponderEliminarGostaria de acrescentar à lista dos Doutores Samarras os meus filhos e netos de António Fortunato da Silva e Maria do Céu Fernandes:
ResponderEliminarSérgio Manuel Campos da Silva - Investigador, Pós-Doutorado em Ciências Farmaceuticas;
Ana Filipa Campos da Silva, Licenciada em Educação de Infância
Muito se tem falado, nestas páginas digitais do "Monumento ao Mineiro"; decerto que não haverá ninguém na aldeia, que se oponha à concretização desta obra que iria honrar muitos dos nossos antepassados que passaram por esta indústria, bem como de muitos outros das aldeia vizinhas. Foi nestes anos da exploração dos minérios e mais tarde da mina do Urânio, que a aldeia Samarra, mais gente registou nos sensos, cerca de 650. Estes números impressionantes e durante décadas, são suficientes, só por si, para que uma marca "O Monumento" os recorde e sobretudo, honre quem prematuramente partiu, por via de doenças ali contraídas. Sempre que se fala no assunto, não há vozes que se atrevam discordar. Mas quem dá o primeiro passo, já que quem o devia fazer, não faz. Este comentário vai sair precisamente neste sítio, porque no texto a cima podemos encontrar 32 jovens com sangue Samarra; engenheiros, arquitectos e designers, que poderiam dar o primeiro empurrão com uma brochura de projecto sobre o Monumento, necessariamente simples, pois os dinheiros não serão muitos, que seria aqui votado e proposto a quem de direito, para que este desejo e vontade de tantos se concretize e permitam jovens Samarras desta áreas, que os provoque, porque de certo a maioria de vocês, senão todos, tiveram familiares a trabalhar nas minas a par das actividades campesinas, que à distância fizeram um grande esforço laboral e de exemplo para vocês chegarem onde se encontram. Logo é um dever de gratidão para que se faça algo e vocês poderão ser esse empurrão e granjearem o reconhecimento de todas as classes de jovens descritos neste artigo e dos Samarras residentes. UM BOM ANO DE 2019 E COM SAÚDE BASTANTE PARA NOS CONTINUARMOS A CUMPRIMENTAR E PROVOCAR NO BOM SENTIDO, POIS OUTROS SAMARRAS HÁ CERCA DE 10 ANOS CRIARAM ESTA FERRAMENTA QUE NOS PERMITE ISTO.. Apaulos
ResponderEliminarSr. A Paulos tenho conhecimento de um crónica que fez para a PÁSCOA, não a enviou para o Blog Samarra? Em face do que me relataram, gostaria de a ler? Obrigada.
ResponderEliminarBoas tardes, sim a crónica sobre a Páscoa foi enviada para o "Blog", mas talvez um pouco atrasada para que pudesse ser publicada em tempo oportuno e como fez o favor de me informar o Administrador do Bolg, na aldeia ficou sem acesso, mas que será publicada em breve. Saudações Pascais e Samarras. apaulos.
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