É dos mais notáveis de Portugal e o primeiro da província. Está situado sobre a antiga estrada militar d'Almeida a Lamego, um kilometro a E. da freguezia de Santa Eufémia.
Quando a actual freguezia de Santa Eufemia, déste concelho, era um curato, anexo à paróquia de Souropires, era matriz d'aquella, a antiquissima Ermida de Nossa Senhora das Fontes. Creada Santa Eufemia parochia independente, construiu egreja propria, e a ermida ficou nos limites da freguezia do sorval.
O terreno onde está construido o sanctuário, e os mais em circunferencia, eram dos monges bernardos de Salzêdas, e os emprazaram aos fidalgos de Santa Eufemia, hoje representados pelos Albuquerques, de Viseu e Carvalhos, de Moncorvo.
Foram os taes fidalgos de Santa Eufemea, que construíram o majestoso palacete que está no centro da aldeia do sorval.
Foram os taes fidalgos de Santa Eufemea, que construíram o majestoso palacete que está no centro da aldeia do sorval.
Segundo a tradição, o primeiro assento da aldeia do Sorval foi em redor do Sanctuario. Este foi antigamente administrado por aquelles fidalgos, alguns dos quaes, n'elle foram sepultados: hoje é considerado como propriedade dos ermitães que residem aqui, e que cuidam do seu aceio e conservação, não só com as esmolas dos fieis; porque os ermitães andam dispersos esmolando, desde Foz-Côa e Trancoso, até á Barca d`Alva e Sabugal.
Seguindo a velha estrada militar de Lamego para Almeida, e passando a povoação de Santa Eufemia, se encontra a um kilometro de distancia, uma grande cruz de pedra, em seguida uma alêa de cedros na extensão de cerca de 100 metros approximadamente, e no topo d'esta alêa de cedros na extensão de cem metros approximadamente, e no topo d'esta alêa o sanctuario e eremiterio de Nossa Senhora das Fontes, em sitio deserto, mas pitoresco. Exceptuando alguns cedros gigante, tudo ali é humilde, tanto o templo, como as capellas lateraes, as fontes, as casas de habitação e hospedagem, e officinas annexas, a cerca, o jardim, etc.; mas tudo aquilo parece um mundo à parte, tudo nos prende e encanta, tudo insensivelmente nos transporta aos primeiros seculos, os seculos dourados do Christianismo - julgamo-nos n'essas estancias dos sanctomonges d'outr'ora, de que nos fallam as chronicas -; o tempo alli corre leve e suave, e ao despedirmo-nos aperta-nos logo a saudade o desejo de repetir a visita.
Entra-se num portão singelo para um largo um pouco íngreme, d'este sobe-se para outro mais espaçoso e d'este para um terceiro, todos arborisados com cedros e outras árvores d'ornato, sendo alguns cedros já de porte; e em seguida a estes trez largos ha um pequeno jardim.
No terceiro largo subindo, à esquerda está a capela de Nossa Senhora das Fontes e contíguas ficam as casas para vivenda dos ermitães e hospedagem dos romeiros, visitantes e transeuntes, pois é este eremiterio albergaria e hospedagem franca para ricos e pobres, que necessitem de descansar e mesmo de pernoitar.
A todos oferecem os ermitães comida, e muito pobres e transeuntes a aceitam. E logo no primeiro largo, entrando à esquerda, ha lojas e manjedouras espaçosas, onde commoda e francamente recebem os bois e cavalgaduras, o que em semelhantes paragens, e em uma estrada de tanto movimento, é de grande utilidade e commodidade para o publico, e é este tambem um dos motivos porque os ermitães são tão sympathicos aos povos, e em toda a parte encontram agazalho e protecção.
O templo de Nossa Senhora das Fontes é no gosto da egreja do extincto convento da Serra do Pilar, no Porto, mas de muito menores dimensões. O corpo da capellinha é exagono interiormente, e exteriormente circular. Na capella-mór esta a imagem de Nossa Senhora das Fontes, imagem das mais perfeitas que temos visto, em um throno de obra de talha dourada e pintada; e no mesmo throno mais quatro imagens de boa esculptura, representando as do lado direito Nossa Senhora das Dôres e Sant'Anna, e as do esquerdo S. José e S. João Baptista; e decoram ainda todo o throno grande numero de reliquias.
Vê-se no corpo da capella, debaixo do pulpito, um custoso presépio; o côro é elegante e bem pintado, e na face interior tem a seguinte inscripção:
«Esta capela de Nossa Senhora das Fontes, foi feita de tudo com esmolas dos bem feitores, e se deu finda em 1777, pelo grande zelo e diligencia do irmão Manoel de S. José, Irmitão actual dásta mesma capella desde o anno de 1740 atá ao presente de 1777.»
«Pede-se um Padre Nosso e uma Ave Maria pelo amor de Deus.»
No centro do corpo da capella ha um bom lustre de vidro, e na capella mór seis mais pequenos.
O tecto do corpo principal é bem pintado a oleo com vários emblemas religiosos, tendo no centro a imagem de Nossa Senhora da Assumpção, e as seis faces, correspondentes ás seis das paredes, representam a se sobre arco da abertura para a capella-mór - o nascimento de S. João Baptista, e as outras S. Francisco de Paula - a Coroação de Nossa Senhora - S. Jeronymo - S. Francisco de Assis - e um penitente.
Na sacristia , que é soalhada de cortiça, vimos bastantes parametros, muito decentes, as imagens do Senhor da Boa Morte, do Senhor Ecce Homo e de Nossa Senhora do Carmo, e uma pequena cruz de madeira sobre peanha de jaspe com a inscrição - Africa, parecendo querer dizer que foi donativo vindo de Africa.
Tem mais duas cruzes de madeira sobre um pedestal de mato petrificado. Vimos tambem uma cruz de madeira, obra curiosa e de muito merecimento artistico, em uma das capellas lateraes. É de de salgueiro, formada de peças pequenas, mas combinadas de modo tão engenhoso, que não se comprehende formando um todo muito symetrico e elegante. Foi feita por um pastor do Jarmello, que a deu para o sanctuario, e que custuma vir aos grandes arraiaes de Nossa Senhora das Fontes com muitas das taes cruzinhas, que vende pela bagatella de 500 réis cada uma.
Obtivemos por este preço uma que conservamos e já puderamos ter vendido por 4.500 réis. - Tão engenhosa é, que tendo-a mostrado a artistas de merecimento nenhum atá hoje se atreveu a desmanchal-a sem a quebrar, nem descobrir o segredo da construcção. E são feitas com uma navalha por um rude pastor!
Outra cruz muito notavel vimos n'este sanctuario, no topo da frente da capella de Nossa Senhora.
É de granito, toda cercada de rendilhados vasados, no gosto da cruz que se nota em Vizeu sobre o portão de um pateo juneto á entrada da grande avenoda dos paços de Fontello; e já vimos outras duas do mesmo estylo, uma na egreja matriz da freguzia de Sendim, concelho de Taboaço, e outra na frente do sanctuario dos Sanctos Martyres, em Paredes da Beira, no bispado de Lamego; mas na nossa humilde opinião, a do sanctuario de Nossa Senhora das Fontes é muito superior, e não nos recordamos de ter visto em Portugal uma cruz de granito de tanto merecimento.
«Esta capela de Nossa Senhora das Fontes, foi feita de tudo com esmolas dos bem feitores, e se deu finda em 1777, pelo grande zelo e diligencia do irmão Manoel de S. José, Irmitão actual dásta mesma capella desde o anno de 1740 atá ao presente de 1777.»
«Pede-se um Padre Nosso e uma Ave Maria pelo amor de Deus.»
No centro do corpo da capella ha um bom lustre de vidro, e na capella mór seis mais pequenos.
O tecto do corpo principal é bem pintado a oleo com vários emblemas religiosos, tendo no centro a imagem de Nossa Senhora da Assumpção, e as seis faces, correspondentes ás seis das paredes, representam a se sobre arco da abertura para a capella-mór - o nascimento de S. João Baptista, e as outras S. Francisco de Paula - a Coroação de Nossa Senhora - S. Jeronymo - S. Francisco de Assis - e um penitente.
Na sacristia , que é soalhada de cortiça, vimos bastantes parametros, muito decentes, as imagens do Senhor da Boa Morte, do Senhor Ecce Homo e de Nossa Senhora do Carmo, e uma pequena cruz de madeira sobre peanha de jaspe com a inscrição - Africa, parecendo querer dizer que foi donativo vindo de Africa.
Tem mais duas cruzes de madeira sobre um pedestal de mato petrificado. Vimos tambem uma cruz de madeira, obra curiosa e de muito merecimento artistico, em uma das capellas lateraes. É de de salgueiro, formada de peças pequenas, mas combinadas de modo tão engenhoso, que não se comprehende formando um todo muito symetrico e elegante. Foi feita por um pastor do Jarmello, que a deu para o sanctuario, e que custuma vir aos grandes arraiaes de Nossa Senhora das Fontes com muitas das taes cruzinhas, que vende pela bagatella de 500 réis cada uma.
Obtivemos por este preço uma que conservamos e já puderamos ter vendido por 4.500 réis. - Tão engenhosa é, que tendo-a mostrado a artistas de merecimento nenhum atá hoje se atreveu a desmanchal-a sem a quebrar, nem descobrir o segredo da construcção. E são feitas com uma navalha por um rude pastor!
Outra cruz muito notavel vimos n'este sanctuario, no topo da frente da capella de Nossa Senhora.
É de granito, toda cercada de rendilhados vasados, no gosto da cruz que se nota em Vizeu sobre o portão de um pateo juneto á entrada da grande avenoda dos paços de Fontello; e já vimos outras duas do mesmo estylo, uma na egreja matriz da freguzia de Sendim, concelho de Taboaço, e outra na frente do sanctuario dos Sanctos Martyres, em Paredes da Beira, no bispado de Lamego; mas na nossa humilde opinião, a do sanctuario de Nossa Senhora das Fontes é muito superior, e não nos recordamos de ter visto em Portugal uma cruz de granito de tanto merecimento.
In Portugal Antigo e Moderno, volume IX, pag 426, 427. Pinho Leal. Pesquisa feita, na Torre do Tombo, por António Gomes, estimado Samarra a viver em Lisboa.
falta ver a parte de trás! os taliban da lerpa e do ferro velho devem estar orgulhosos. aquela peça de ferro velho, de forma circular é um tributo ao escorbuto mental da comissão fabriqueira. lamentável! as siglas adequadas: FDP!
ResponderEliminare aqueles dois paralelipípedos de granito que se encontram à entrada da ermida? uma vergonha! falta de mau gosto! próprio de alguém com seborreia mental!
ResponderEliminarseborreia, gostei.
ResponderEliminarPuseram dois paralelipipedos á entrada da ermida????!!!!!
O que se vão lembrar a seguir? fazer uma casota na torre sineira???
Francamente Sr. Rolhas, vá se embora
Bela linguagem e o nick então ... em que seculo é que vivem?
ResponderEliminarDiz-me lá onde estou a mentir ó anónimo?
ResponderEliminarsó falta virem dizer que que aquilo são duas colunas a irão colocar duas estátuas, tipo, tipo, como no tempo dos romanos.
ResponderEliminarE o que é linguagem de baixo nível? tem a ver com a escolaridade? tipo 4ª classe?
Anda aí a pide, anda, anda......
ai a pide.... hihihi!
ResponderEliminarBelo artigo samarra...ficamos à espera do restante... esse livro devia existir online
ResponderEliminar"falta ver a parte de trás! os taliban da lerpa e do ferro velho devem estar orgulhosos. aquela peça de ferro velho, de forma circular é um tributo ao escorbuto mental da comissão fabriqueira. lamentável"
ResponderEliminarComo é que nunca pensei nisto!
bem visto!
Este artigo além de nos trazer alguma história desconhecida, pelo menos para mim, da nossa Ermida, serve essencialmente para sensibilizar todos aqueles, sem excepção, que estimam e tenham aquele afecto especial samarra pela Sra. das Fontes.
ResponderEliminarAlém daquele santuário distinto e belo que muito nos toca e orgulha, existem inúmeras razões para estarmos preocupados com um património que está em ruínas e totalmente ao abandono. Não se pretende culpar este ou aquele. Deseja-se é que de uma vez por todas as mentes Samarras despertem e façam alguma coisa pelo que é nosso.
Provavelmente tal não vai servir de nada mas há que agitar as águas.
Tentem ser rectos nos comentários e não escolham o insulto.
Aqueles que eu amo quero que sejam livres… mesmo de mim.
ResponderEliminarBem, ouço mas não acredito a capacidade nata de dizer nada que alguns seres possuem.
ResponderEliminarEu sei o que andas a fazer, eu sei quem és, sei as pessoas que incomodas, estou de molho em ti.
Seu louco, será que não tem limites essa tua alucinação?
Vais pagar...
Alucinação? só na tua cabeça meu caro... por acaso sei quem tu és... mas para responder à tua provocação... vou fazê-lo de outra forma... meu amigo, tudo o que aqui se diz, comenta, critica, é tão somente o futuro da cultura samarra, porque aqui reina a liberdade de expressão, e quando essa liberdade é cultivada de forma democrática, o futuro é risonho, acima de tudo, o poder instituído é meramente uma ponte para aqueles que surgirão na penumbra, acompanhados pelas mentes que erguirão a nossa cultura para patamares nunca atingidos...
ResponderEliminarSim, eu sei que sabes quem eu sou... Paciência, sapiência... algures mora o conhecimento daqueles que sabem esperar...
Abraço
Alguém me explique o que ando a perder! Eu sei quem és, eu sei que tu sabes quem eu sou...! Sp pensa aí em arranjar um cantinho só para descarregar a fúria de cada um. Podia intitular-se Despejo Inteligências Travessas.
ResponderEliminarSapatos como aquele que encontraram juntamente com os polvos na nossa costa eram aos montes nas Taliscas. Eu é que nunca me dei ao trabalho de ver se tinham algum pé dentro. Agora sapatos abandonados, sem o seu par, na ribeira das Taliscas eram aos montes.
ResponderEliminaresses "bancos" ou "mesas" são de uma foleirice bem tosca.
ResponderEliminartanto candidato...
ResponderEliminarGosto de ver sangue, já nem precisam de mim para fazer Guerra.
ResponderEliminarMas ponham legendas nos coments para todos percebermos do que se está a falar.
hahahahahaha
ResponderEliminaré uma vergonha o que se está a passar com a Ermida. Até quando?
ResponderEliminarA culpa é da Junta de Freguesia que nos últimos anos não teve tomates de recuperar a propriedade para o seu legitimo dono e agora este prepara se para fazer um acordo com a comissão futriqueira.
ResponderEliminarTenham tomates e mais do que isso tenham visão.
????? tchi que controverso
ResponderEliminarfoda-se, processa o bispo e o papa tb !
ResponderEliminara camara, os tibunais os estados de direito... . foda-se processa toda gente
ResponderEliminarbora então naifas candidatamos-nos nós . cede-mos a igreja aos linkin park para residencia própria, porra aos rammestein( logo vemos),em troca de um concerto semanal. Damos umas trips aos fieis para ficarem mais perto de deus, po para os reconfortar destribuimos roupa plastica de ibiza para o resto da semana . he pa vai ser fixe , que dizes?
ResponderEliminar... os galacticos do Real madrid
ResponderEliminar...entao men , no fear , bora vai ser ...
ResponderEliminarhahahahaha!
ResponderEliminarAi eu...
Há aqui boas sugestões.
A minha é que o povo se una.
Onde param os dinheiros das festas? Juntar esse dinheiro e fazer algo.
Para aqueles que defendem a Igreja e as suas propriedades lembrem-se que a mesma vendeu um terreno que era do povo mas que estava a servir o padre, tal como a casa, também do povo, a troco de quase nada. A casa do padre vai seguir o mesmo caminho do terreno agricola, ou estão à espera que façam lá uma casa cultural! Há que por os nomes às coisas, sem medos nem rodeios. A casa do padre, o salão e a ermida é do povo de santa eufemia, quem defende o contrário é tolo. No meu modesto ponto de vista aqueles que defendem que a casa do padre é da igreja estão a trair todos os samarras e principalmente aqueles antepassados que a construiram com o seu suor e fé.
Cá entre nós é de um mau gosto tremendo o granito colocado no recinto da ermida. Deixem de guerrilhas e façam alguma coisa por aquilo. Não quero acusar ninguém em particular, até porque não sei quem peretence à Comissão da Igreja, mas quem lá está tem que se mentalizar que não serve apenas para servir o padre mas sim o povo de Santa Eufémia. Quem quer que seja ainda não percebeu para que foi nomeado. Aliás como é que a comissão é eleita? Foi a votos? Fazer vassalagem ao padre é ridiculo. A função deles deveria ser muito mais abrangente e comunitária. Nunca mais darei uma esmola enquanto esta situação assim se mantiver. Espero que compreendam. Saudações samarras.
ResponderEliminar(o mesmo que fez o comentário anterior)
ResponderEliminarjá agora, compreendo que quem lá está está, esteja a fazer o seu melhor. Só que o melhor que está a ser feito não é o melhor para o povo e para o nosso património. Sei que nem toda a gente tem vida e disponobilidade para esta função mas quem quer que aceite o cargo tem que estar preparado para estas discordias. Este é um prblema que já vem de há muiotas gerações atrás. Parece que uma das condições para ocupar o cargo é estar preparado para declacar guerra à junta e ao seu povo. As cruzadas acabaram.
Gostava de deixar a minha opinião relativamente a este assunto: penso que nós, comunidade samarra temos o direito e por que não, a obrigação de não deixar caír aquele património único .Há pessoas na nossa aldeia que são formadas em engenharia, arquitectura, direito e outras tantas profissões liberais que poderão dar o seu contributo para que se faça um projecto de recuperação. Sei que tb é preciso mt dinheiro mas podia-se fazer um projecto a fundos perdidos e concerteza que o povo Samarra contribuiria com a verba que pudesse. Eu falo por mim. Agora a nossa S. E. perde por estas guerrilhas internas que não se justificam, unamo-nos e TODOS façamos algo para nos orgulharmos de ser SAMARRAS.
ResponderEliminarMais nada! Haja vontade. Bom fim de semana carissimos.
ResponderEliminarli algumas sugestões interressantes e com margem de manobra, possibilidade existente , digo e repito , manobras possiveis. Não podemos esquecer que é un trato mt complexo. E ñ é concerteza,até pq mt provavelmente não estamos por dentro do assunto ou melhor informados(no minimo) , enxuvalhando as pessoas que poderemos levar isto a bom porto
ResponderEliminarTalvez seja da paroquia de S. Eufêmia
ResponderEliminarEntre críticas e desafios.
ResponderEliminarEntre nomes e comissões.
Entre guerras e guerrilhas.
Ainda não vi ninguém capaz de explicar à comunidade como é eleita a comissão fabriqueira!
Ainda não vi ninguém capaz de explicar quais os seu deveres!
Ainda não vi ninguém capaz de explicar a hierarquia à qual prestam responsabilidade.
E por certo, de todos os intervenientes neste espaço, alguém pode fazê-lo.
Ora se faz favor, alguém que se chegue à frente.
A comunidade agradece.
Bom dia,
ResponderEliminarEntão vou tomar a liberdade de responder.
A comissão não é eleita é nomeada pelo Bispo sob recomendação do Padre.
Os deveres ninguém sabe ao certo, mas vai desde pessoas que se limitam a arranjar a igreja para as missas, tipo, tratar das flores passar as toalhinhas e as fatiotas do padre e para aí até a pessoas que administram os bens da igreja tipo Ermida, esmolas, Capelas, casa do Padre etc.
Prestam contas ao Padre em representação do Bispo da Guarda.
Ou seja tudo o que se passa nesta Comissão não nos diz respeito pois podiam vender a Ermida se quisessem e ninguém tinha nada a ver com isso. Pois quando se fala que a Ermida é do Povo, é mentira, a Ermida é de uma Instituição Particular que tem os seus próprios interesses e que age segundo esses mesmos interesses, e alguns elementos da nossa freguesia que não lhes dão a importancia que eles acham que merecem aproveitam a sua falsa beatice para ter a importancia de não fazer nada e assim ajudarem a condenar o futuro da aldeia.
Peço desculpa por não dar uma elucidação imparcial, mas eu não sou imparcial, tenho uma opinião bem defenida acerca do que se passa nomeadamente na Ermida e custa me ver a ignorancia ancestral mascarada de fé tramar o futuro da freguesia.
obrigado Arrependida pela tua sabedoria e imparcialidade.
ResponderEliminarfumo.
Q tipo a sé?
ResponderEliminaró sirillo é da boa
ResponderEliminar"a comunidade agradece" hahahahahahahahahahahah
ResponderEliminartu est fu de la tête!
ResponderEliminarhihihihihihihihi!
LOL e os padres nomeiam sempre os mesmos.
ResponderEliminar"a comunidade agradece" hahahahahahahahahahahah
ResponderEliminarsim, a comunidade agradece ó palhacito, cheira-me que tu sabes, e queres deixar os outros na ignorância.
qual é a remuneração??
ResponderEliminarNa volta tem que haver, boa vontade, ser católico, praticante , ...
ResponderEliminarQuanto aos paralelipipedos, inicialmente gostava de os ver mais profundos .Agora não , estão mt bem.já agora, foram oferecidos a ermida (inclusive o trabalho).pois pois "a comunidade agradece"
ResponderEliminarMelhor, gostaria que os tivessem colocado em maior profundidade.
ResponderEliminarPois, vêm como este anónimo está informado? aposto que é o mesmo do outro comentário.
ResponderEliminarJá agora, qual é o significado daquilo?
Para que serve?
Acho que só se pode gostar daquilo quem possa lá viver e passe lá inumeras vezes que acabe por habituar-se. Agora, alguém que passe ocasionalmente, olhando para aquela barbárie só dá vontade de vomitar, infelizmente.
Em relação ao deposito ,lá atrás; tb ñ gosto e parece me ser generalizado por vou por e simplesmente sugerir a retirada da mesma!
ResponderEliminarNão percepciono nada de incorreto e tb aposto que sei quem é o Homem !
ResponderEliminarVai daqui um forte abraço
Honestamente percebo que há aqui quem queira confundir e não deixar entender, mas apelo a quem quiser falarf abertamente que deixe a sua opinião sincera.
ResponderEliminarQue acham disto? pessoas que administram o nosso patimonio mas que ninguém lhes deu legitimidade, pessoas que que limitam a freguesia sem qq representação. È pá Voçês sabem do que estou a falar, será que não existem aqui opiniões sinceras?
Será que não podemos iniciar aqui um principio de opinião, será que não poderemos mudar o rumo dos acontecimentos?
Se pensarmos todos o mesmo podemos.
Eu quero que isto comece hoje, e tu?