Vale do Massueime

Aí está o resultado dos vários conluios e negociatas!...<br /> Sede em Santa Eufêmia (com ^)...vá lá!...<br /> Vale do Massueime...mais para os lados de Santa Eufêmia...tantos do tal...<br /> <br /> <span style="font-size: x-small;">João R</span>.<br /> <br /> <a href="http://economiafinancas.com/2013/eis-as-lista-das-novas-freguesias-portuguesas-por-concelho-lei-n-o-11-a2013/">http://economiafinancas.com/2013/eis-as-lista-das-novas-freguesias-portuguesas-por-concelho-lei-n-o-11-a2013/</a><br /> <br /> <br /> <div> <br /></div>

Vale do Massueime

Aí está o resultado dos vários conluios e negociatas!... Sede em Santa Eufêmia (com ^)...vá lá!... Vale do Massueime...mais para os lados ...

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Santa Eufêmia é linda

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8dpTRFO0bFpB6fb2zxjSCsd7IXjaN_EZaw4NgxibCdz7or7DBxuS4sk28Zyrg-ViarBkQA6Djy5A_-kagKo8RVsev9P70NH5IU__uKuSyCDo0odEm4YKA0af6rcJhOWVFdYDExnFi4A/s1600/Santa+Euf%25C3%25AAmia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8dpTRFO0bFpB6fb2zxjSCsd7IXjaN_EZaw4NgxibCdz7or7DBxuS4sk28Zyrg-ViarBkQA6Djy5A_-kagKo8RVsev9P70NH5IU__uKuSyCDo0odEm4YKA0af6rcJhOWVFdYDExnFi4A/s320/Santa+Euf%25C3%25AAmia.jpg" width="320" /></a></div><br /><br />Voltei à Aldeia! Apenas um Fim-de-semana, mas volto sempre que posso. Há um íman que nos atrai, há uma alegria, um sentimento profundo que as nossas raízes cimentaram para sempre! Cada vez é mais caro (material) fazê-lo, mas é sempre muito cara (espiritual) esta atracção!<br />Gostaria que toda a gente da Aldeia vivesse numa irmandade sã e num diálogo permanente. Era muito mais fácil! No entanto, não sei “porque carga d´água” encontro sempre histórias de pessoas que insistem na perfídia, na intriga, num clima de “bota abaixo”, criando divisões e conflitos que não conduzem ao bem-estar da Aldeia. O estranho disto tudo é que sempre foi assim: desde que me conheço! Será que o Samarra é mesmo assim por natureza?<br />Todos e cada um per si entendem que têm razão, o outro está sempre errado. É por isso que alguém já disse que o melhor que a democracia nos dá é isso: a razão! Cada um tem direito a ter a sua. O problema está mesmo em saber utilizá-la! E aí é que “a porca torce o rabo”.<br />O conceito “razão” já vem de longe! O filósofo Hegel foi dos primeiros a debruçar-se sobre o tema. Kant, com a sua obra, “Crítica da Razão Pura” questiona a problemática dos juízos sintéticos a priori. Mais tarde, Jean Paul Sartre com o seu existencialismo, vem dizer-nos que “a liberdade dá ao homem o poder de escolha, mas está sujeita às limitações do próprio homem”!<br />Portanto, nós vivemos em comunidade, temos cada um a nossa razão, mas devemos juntá-la à razão dos outros, discuti-las, obter consensos e formular uma razão única em defesa do objectivo comum, neste caso da Aldeia, do bem comum que nos congrega a todos!<br />Falar olhos nos olhos, sem ataques pessoais na ausência dos visados, discutindo ideias, dialogando! Não vale a pena insistir nas críticas anónimas porque essas valem zero e, normalmente, vêm sempre acompanhadas de uma borracha!<br />Era isto.<br />João Rodrigues

Santa Eufêmia é linda

Voltei à Aldeia! Apenas um Fim-de-semana, mas volto sempre que posso. Há um íman que nos atrai, há uma alegria, um sentimento profundo que a...

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Não faças isto lá em casa!... :)

<center><br /><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="344" id="BLOGGER-video-43143b95334cd6b9-19393" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxLUId8vQaG7xGiOi7DpYZk3no3oTY6LHyOSU01EUm06_ZzPlaXm3gcD96lOh3J_TXElG6pqXe0tTyHA09iHnKLErbfGJzdDS4CIGv_OrdMGlguE038d3Z85gC1dNJeO6XiT00x" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="480"></iframe></center>

Não faças isto lá em casa!... :)

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ALMOÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO DOS NATURAIS DE SANTA EUFÊMIA E FAMILIARES

"Vai realizar-se <span style="FONT-WEIGHT: bold">dia 22 de Maio</span>, mais este <span style="FONT-WEIGHT: bold">Encontro </span>anual, sendo uma oportunidade para matar saudades, renovar afectos, retemperar forças e deixar-se contagiar pela energia da Natureza e da Amizade.<br /><br />O local do evento é o mesmo dos anos anteriores: <span style="FONT-WEIGHT: bold">Parque Municipal de Montachique, Loures.<br /></span><br />O preço por pessoa será de 10,00€, ficando isentas de pagamento as crianças até aos 11 anos.<br /><br />A Comissão Organizadora providenciará tudo o necessário para o Piquenique..."<br /><br />Apareça! (Confirme para 964178814 ou 217577116).

ALMOÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO DOS NATURAIS DE SANTA EUFÊMIA E FAMILIARES

"Vai realizar-se dia 22 de Maio , mais este Encontro anual, sendo uma oportunidade para matar saudades, renovar afectos, retemperar for...

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Geração à rasca?

<span style="FONT-WEIGHT: bold">Este texto circula na Internet como sendo da autoria do escritor Mia Couto. Acontece que o próprio desmente que tenha sido ele a escrevê-lo! Seja como for parece retratar o que, de facto, se está a passar na nossa sociedade!<span style="FONT-STYLE: italic"></span></span><br /><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">"Um dia, isto tinha de acontecer.<br /><br />Existe uma geração à rasca?<br /><br />Existe mais do que uma! Certamente!<br /><br />Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa<br /><br />abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes<br /><br />as agruras da vida.<br /><br />Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar<br /><br />com frustrações.<br /><br />A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também<br /><br />estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.<br /><br />Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância<br /><br />e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus<br /><br />jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.<br /><br /><br />Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a<br /><br />minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos)<br /><br />vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós<br /><br />1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.<br /><br />Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram<br /><br />nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles<br /><br />a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes<br /><br />deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de<br /><br />diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível<br /><br />cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as<br /><br />expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou<br /><br />presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.<br /><br />Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o<br /><br />melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas<br /><br />vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não<br /><br />havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado<br /><br />com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.<br /><br /><br />Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A<br /><br />vaquinha emagreceu, feneceu, secou.<br /><br /><br />Foi então que os pais ficaram à rasca.<br /><br />Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem<br /><br />Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde<br /><br />não se entra à borla nem se consome fiado.<br /><br />Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar<br /><br />a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de<br /><br />aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.<br /><br />São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e<br /><br />da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que<br /><br />os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade,<br /><br />nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.<br /><br /><br />São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter<br /><br />de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e<br /><br />que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm<br /><br />direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas,<br /><br />porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem,<br /><br />querem o que já ninguém lhes pode dar!<br /><br /><br />A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo<br /><br />menos duas décadas.<br /><br /><br />Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.<br /><br />Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por<br /><br />escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na<br /><br />proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que<br /><br />o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois<br /><br />correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade<br /><br />operacional.<br /><br />Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em<br /><br />sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso<br /><br />signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas<br /><br />competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.<br /><br />Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por<br /><br />não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração<br /><br />que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que<br /><br />queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a<br /><br />diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que<br /><br />este, num tempo em que nem um nem outro abundam.<br /><br />Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo<br /><br />como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as<br /><br />foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.<br /><br />Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não<br /><br />lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.<br /><br />Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.<br /><br />Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de<br /><br />montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o<br /><br />desespero alheio.<br /><br /><br />Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e<br /><br />inteligência nesta geração?<br /><br />Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!<br /><br />Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no<br /><br />retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e<br /><br />nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como<br /><br />todos nós).<br /><br />Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados<br /><br />pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham<br /><br />bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados<br /><br />académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos<br /><br />que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e,<br /><br />oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a<br /><br />subir na vida.<br /><br /><br />E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos<br /><br />nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares<br /><br />a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no<br /><br />que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida<br /><br />e indevidamente?!!!<br /><br /><br />Novos e velhos, todos estamos à rasca.<br /><br />Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.<br /><br />Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme<br /><br />convicção de que a culpa não é deles.<br /><br />A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem<br /><br />fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e<br /><br />a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.<br /><br />Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.<br /><br />Haverá mais triste prova do nosso falhanço?<br /><br />Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de<br /><br />uma generalização injusta.<br /><br />Pode ser que nada/ninguém seja assim".</div>

Geração à rasca?

Este texto circula na Internet como sendo da autoria do escritor Mia Couto. Acontece que o próprio desmente que tenha sido ele a escrevê-lo!...

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Excelente iniciativa!

Boa forma de dar voz aos munícipes, os quais se pretendem dinâmicos e participativos nas "coisas" que são suas!<br /><br /><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold">Pinhel aderiu ao projecto “A Minha Rua”</span><br /><br /><br />O projecto pretende ser uma “linha directa” entre munícipes e autarquia no intuito de detectar e resolver problemas ligados aos espaços públicos.<br />Com o objectivo de modernizar o serviço público prestado aos seus munícipes, a Câmara Municipal de Pinhel aderiu ao Projecto “A Minha Rua”, desenvolvido pela AMA – Agência para a Modernização Administrativa. Inserido no Programa Simplex Autárquico 2009/2010, este sistema interactivo permite aos cidadãos ter um papel mais activo na detecção e resolução de problemas que ocorram nas ruas ou bairros onde residem ou por onde passam. Deste modo, “A Minha Rua” é um projecto de participação cívica, disponível a partir do Portal do Cidadão, em www.portaldocidadao.pt/PORTAL/aminharua/, ou através da ligação existente na página de internet do Município de Pinhel, em www.cm-pinhel.pt, que permite o envolvimento activo do cidadão na gestão da sua rua ou bairro, comunicando as mais variadas situações relativas a espaços públicos. As situações podem ser relativas a iluminação, jardins, veículos abandonados, entre outros, sugerindo melhorias directamente à Câmara Municipal. Neste contexto, os cidadãos podem assinalar as ocorrências directamente no mapa disponibilizado pelo sistema interactivo, escolhendo o local exacto do facto que pretendem reportar à autarquia através de uma nova aplicação que utiliza a tecnologia Google Maps, designada de georeferenciação. A plataforma permite, ainda, consultar a evolução do tratamento dado ao caso, pelo que o cidadão é informado através de e-mail assim que a situação fique resolvida. Com a adesão ao projecto “A Minha Rua”, o Município de Pinhel espera que os seus munícipes possam participar de modo pró-activo na resolução dos problemas locais, ajudando a autarquia a cuidar melhor da cidade e do concelho.<br /><br />Guarda Digital<br />28-02-2011 9:18

Excelente iniciativa!

Boa forma de dar voz aos munícipes, os quais se pretendem dinâmicos e participativos nas "coisas" que são suas! Pinhel aderiu ao p...

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“Ó glória de mandar! Ó vã cobiça / Dessa vaidade a que chamamos fama”, canto IV-95);

A propósito da trágica morte do cronista social Carlos Castro e das circunstâncias em que aconteceu, chamo a atenção para o parecer do Dr. Afonso de Albuquerque, mérito psiquiatra da nossa praça, o qual podem ler no site abaixo.<br />É um alerta oportuno e um dismistificar de certos comentários que se vão ouvindo sobre o tema;<br />"Ai o moço era tão bonzinho, ai não acredito que ele tenha feito isto, ai ele até nem era homossexual, ai isto, ai aquilo..." Pois é!...<br />E como acreditar num homem de 65 anos a apaixonar-se por um "miúdo" de 21? Que se passou, afinal?<br />Leiam:<br /><br /><a href="http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1121086.html">http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1121086.html</a><br /><br /><a href="http://dn.sapo.pt/inicio/pessoas/interior.aspx?content_id=1757421">http://dn.sapo.pt/inicio/pessoas/interior.aspx?content_id=1757421</a>

“Ó glória de mandar! Ó vã cobiça / Dessa vaidade a que chamamos fama”, canto IV-95);

A propósito da trágica morte do cronista social Carlos Castro e das circunstâncias em que aconteceu, chamo a atenção para o parecer do Dr. A...

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9 casos de gripe A confirmados no Hospital da Guarda

Ela anda por aí! Está a atacar os profissionais de saúde! Protejam-se...<br /><br /><a href="http://altitude.altitude.fm/profiles/blogs/9-casos-de-gripe-a-confirmados?xg_source=facebook&ref=nf"><strong>Ver aqui.</strong></a>

9 casos de gripe A confirmados no Hospital da Guarda

Ela anda por aí! Está a atacar os profissionais de saúde! Protejam-se... Ver aqui.

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O fim do mundo em 2012?

<a href="http://2.bp.blogspot.com/_spyqn6OR5aQ/TSOZfaffBTI/AAAAAAAAFC8/jg1Udn31D7o/s1600/A%2BProfecia%2BMaia.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5558455130071696690" src="http://2.bp.blogspot.com/_spyqn6OR5aQ/TSOZfaffBTI/AAAAAAAAFC8/jg1Udn31D7o/s320/A%2BProfecia%2BMaia.jpg" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 135px; height: 206px;" /></a>Nas contas que o Calendário Maia faz, algo de muito grave se passará no solestício de Inverno, isto é, a 21 de Dezembro de 2012! Não se falando específicamente no fim do mundo, acredita-se que algo se passará e conduzirá a uma alteração profunda do mundo actual.<br /><br />Esta crença alicerça-se no facto no solestício, a Terra se alinhar com o Sol e com o centro da nossa galáxia, a Via Láctea. E como no centro da Galáxia parece existir um buraco negro "supermassivo" esta situação conduzirá a fenómenos catastróficos como tsunamis, terramotos, vulcões...<br /><br /> Seja lá o que for que poderá acontecer, as previsões apontam de facto para a alteração do mundo nos próximos tempos. E como já aqui fiz referência, há astrólogos que acreditam na mudança de atitudes e comportamentos, na mudança da visão do mundo para uma forma mais espiritual, abandonado as preocupações materialistas que nos têm massacrado até aqui.<br /><br />2012 é o início da transformação?<br /><br />Eu acredito que alguma coisa poderá acontecer, quando não sei. O Planeta dá-nos cada vez mais sinais. Nada será como dantes!

O fim do mundo em 2012?

Nas contas que o Calendário Maia faz, algo de muito grave se passará no solestício de Inverno, isto é, a 21 de Dezembro de 2012! Não se fala...

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Complexos de Natal

<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >(Minha crónica publicada no "Jornal Pinhel Falcão" de 2 de Dezembro de 2010)</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >.............</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Vem aí o Natal…</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Na minha meninice, esta data significava a aproximação do concretizar de um sonho, mantido em alta rotação e frenesim durante largos períodos de tempo do ano, antecedentes daquela Festa Comemorativa. Os presentes no sapatinho, junto à lareira, tornariam uma noite mal dormida e uma madrugada de euforia em festejos inocentes e, afinal, banalmente virtuais.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Mais tarde descobre-se então toda a falsidade e inocuidade daqueles gestos de uma história repetidamente inculcada, de um Pai Natal gordo sem substância. Uma farsa! Saber-se-á então do facto de a própria data de 25 de Dezembro não corresponder, segundo o calendário judaico, ao dia de nascimento de Jesus, pois são apontados os meses de Setembro ou Outubro como maiores certezas de o serem.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Frustrações à parte, o que é certo é que, principalmente o cristianismo veio a adoptar este período do ano como a Festa do Nascimento do Menino e, paralelamente, a considerá-lo como uma data propícia à solidariedade entre as famílias, ao amor e à confraternização entre os povos e fundamentalmente ao apoio aos mais desprotegidos da vida.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >A questão dos presentes para miúdos e graúdos conduziu, inevitavelmente a um consumismo inusitado traduzido na necessidade de comprar para oferecer. Comprar qualquer bugiganga em lojas a abarrotar de gente ávida de resolver a lista de beneficiários a contemplar. Comprar, pagando tudo mais caro porque tudo aumenta por estes dias: o perú, o bacalhau, os brinquedos, as couves, as roupas, a vasta gama de ... A Sociedade incentiva ao consumo durante todo o ano numa faceta essencialmente egoística. Nesta época de Natal tolera-se o consumo egoísta e altruísta! Altruísmo de mercado, pois que se lhe junta um pouco de afecto ao consumo e... dá em presente! As pessoas são lembradas… há mais afectividade, confraternização, enfim, um Natal transformado em compra e dádiva. Altruísmo ingrato. Consumismo. Medidas de austeridade podem, quanto muito, refrear os ânimos…</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Em muitos casos estamos na presença de altruísmo virtual, de fachada! Dar, ser solidário porque convém sê-lo, porque o gesto é mediatizado ou observado e aplaudido pelo mais próximo. Porque vem compensar a falha sentimental dos onze meses anteriores. Dar porque sim! Uma espécie de sentimento de culpa à superfície.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Nesta forma de dar, emerge uma certa sensibilização que se atribui a alguns princípios cristãos e ainda a alguma reflexão e complexo de culpa. Porquê? Pois, nesta época festiva come-se, regra geral, “à grande” e gasta-se também muito mais na compra de presentes ou organização de eventos ou outras formas de reconhecimento alheio. Quem faz isto, regra geral, sente culpa! E o modo de lidar com este processo psico-sociológico é favorecer os outros, de modo a que possuam alguma coisa, mais do que nada! Estamos então em presença de um modo de expiação, que, diga-se em abono da verdade, acontece durante o ano inteiro. As pessoas têm tendência a corrigir aquilo que não fizeram, praticando boas acções e assim conseguindo, do seu ponto de vista, aliviar o seu complexo de culpa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Estes gestos de solidariedade temporária já estão enraizados na nossa cultura e acontecem geralmente em datas certas e associadas a celebrações de carácter religioso, sendo acompanhadas de uma grande propaganda e influência dos <i>media</i>. Representam mecanismos de defesa que permitem à pessoa tornar-se mais calma e tranquila e mais em sintonia com a sua consciência. Servem como paliativo para os sentimentos de culpa nesta consciencialização do subconsciente em que os gestos de solidariedade aliviam e ajudam a ultrapassar um estado de espírito que se rejeita.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >O filósofo Augusto Comte utilizou pela primeira vez a palavra “altruísmo” em 1830, pretendendo com ela significar um conjunto de disposições humanas (individuais e colectivas) que inclinam os seres humanos a dedicarem-se aos outros”</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >É, portanto, uma solidariedade que se opõe ao egoísmo, o qual representa indicações específica e exclusivamente individuais (pessoas ou colectivas)”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Mas será que, afinal, todo este altruísmo natalício é pura hipocrisia sem sentido?</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Será salutar toda a parafernália de inusitados sms`s de Boas Festas, muitos deles bacocos e despropositados? E os telefonemas de pessoas de quem já não nos lembrávamos de tão ausentes? Porque se oferece tanto?</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Bom, apesar da onda “solidária”, destas ofertas ou dádivas acontecerem esporadicamente e num enquadramento perfeitamente comercial, acabam, mesmo assim, por serem positivas para quem dá, na exacta medida em que não se espera nada em troca (ou não deve esperar!). O acto consciente e reflectido de dar alivia frustrações e sentimentos de culpa, atenua tensões e propicia prazer! Não é necessário prejudicar-se a si mesmo para ajudar o próprio, porque isso gerará conflitos internos de resolução difícil. Pena é que não exista constância nestas atitudes. Mas isso são outras contas de um outro rosário!</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >“Nada é mais útil ao homem que o homem” - disse Espinosa na Ética. Este é em síntese, o alicerce dos afectos e do comportamento altruísta.</span></div><p></p>

Complexos de Natal

(Minha crónica publicada no "Jornal Pinhel Falcão" de 2 de Dezembro de 2010) ............. Vem aí o Natal… Na minha meninice, esta...

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Em Crise...

...e o S.L.Benfica a jogar cada vez pior! Será que há um contágio depressivo? :)

Em Crise...

...e o S.L.Benfica a jogar cada vez pior! Será que há um contágio depressivo? :)

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Sá Carneiro e Amaro da Costa

<a href="http://3.bp.blogspot.com/_spyqn6OR5aQ/TPvSItejX1I/AAAAAAAAFAU/dHl3VPdIjkU/s1600/Adelino%2Be%2BS%25C3%25A1%2BCarneiro.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" rel="lytebox"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5547258413125427026" src="http://3.bp.blogspot.com/_spyqn6OR5aQ/TPvSItejX1I/AAAAAAAAFAU/dHl3VPdIjkU/s320/Adelino%2Be%2BS%25C3%25A1%2BCarneiro.jpg" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 223px;" /></a>Ontem e hoje tenho ouvido e lido muitas opiniões sobre estes dois políticos que morreram há 30 anos num desastre com um Cessna em Camarate, conjuntamente com mais 5 pessoas, entre as quais Snu Abecassis, companheira de Sá Carneiro.<br /><br />Estas pessoas merecem o respeito que merecem e que a história colocará no seu devido lugar! Mas daí a ouvirmos agora patéticas projecções sobre como seria Portugal com estes homens é completamente absurdo. A história faz-se com aquilo que acontece e não com "ses". Não devemos mesmo esquecer que estávamos numa altura crítica da democracia recentemente implantada e que os ódios e amores que eles suscitavam não podiam determinar o futuro, fosse ele qual fosse.

Sá Carneiro e Amaro da Costa

Ontem e hoje tenho ouvido e lido muitas opiniões sobre estes dois políticos que morreram há 30 anos num desastre com um Cessna em Camarate, ...

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Próximos Tempos

<span style="font-size:10pt;"><span style="font-size:100%;">Permitam-me que compartilhe convosco o e-mail que acabei de receber:</span><br /><br /></span><b><span style=";font-size:16pt;color:black;" >2011-Odisseia no Espaço</span></b> <div><b><span></span></b> </div> <div><b><span>Perspectivas Astrológicas para os Próximos Tempos</span></b></div> <p><b><span>por João Medeiros</span></b></p> <p><br /><br />Certamente já reparou que o mundo anda estranho. Mesmo estranho.<br /><br />A incerteza é grande, em relação a quase tudo que representa segurança material na sociedade: emprego, dinheiro, bancos.<br /><br />E o que fazer agora, quando o emprego é cada vez mais precário, o dinheiro é um valor a mudar de sentido, e os próprios bancos se mostram frágeis, como castelos de cartas a serem desfeitos pelo sopro do vento?<br /><br />Já imaginou o que é viver numa sociedade sem "empregos" convencionais, sem "Bancos" de moeda concreta, em que ter "dinheiro" já não significa ser "rico"? Se não imaginou, prepare-se porque este cenário é já muito real…<br /><br />Como cidadão, para mim é um privilégio viver este momento histórico. Afinal de contas, não estaremos nós há demasiado tempo em profunda contradição de valores? A cavar um fosso à nossa volta com as pás do ego, quando deveríamos ser mais solidários e verdadeiramente… HUMANOS?<br /><br />Nos últimos anos, quantas vezes você disse "Obrigado" a quem o ajudou, "Bom dia" a quem o cumprimentou, "Bem-haja" a quem o ensinou, "Aqui estou" a quem precisou de si?<br /><br />Como astrólogo, muitas vezes já me perguntaram o que achava do ano 2012, das mudanças na Terra, das profecias fim do mundo… Para mim, a mudança em curso é tão simples como esta: cada pessoa conseguir dizer ao outro, em verdadeira consciência, palavras como "Bom dia", "Obrigado", "Aqui estou".<br /><br />Experimente entoar para você mesmo estes mantras : " Bom dia", "Obrigado", "Aqui estou"… Tão simples, não é? E, no entanto, tão difícil de dizer a todas as pessoas que nos rodeiam, que amamos ou vemos diariamente…<br /><br />Em linguagem "esotérica" chama-se a este despertar de consciência - a abertura do chakra Cardíaco: saber amar o outro, entender o outro como a mim mesmo. E para isso, obviamente, terei que me amar e conhecer. Respeitar-me… e, em simultâneo, respeitar o outro. É este pequeno passo para cada homem que, em marcha conjunta, se poderá tornar o grande passo da humanidade.<br /><br />Em termos astrológicos, podemos interpretar 2009-2011 como uma viragem histórica, sem precedentes, que durante os próximos 10 anos se manifestará como fim do materialismo. Ou tecnicamente falando, o despertar da consciência espiritual de Neptuno e o fim das grandes conjunções Júpiter-Saturno no Elemento Terra.<br /><br />Durante os últimos 800 anos, os planetas que governam a sociedade, Júpiter e Saturno, semearam os princípios de evolução colectiva em cada um dos 4 Elementos, formando conjunções em: Ar; Água; Fogo; e Terra (esta última, entre 1842 e 2020).<br /><br />E o que representa a Terra? O "emprego" (Virgem), o "dinheiro" (Touro), e os "bancos" (Capricórnio). Precisamente, os valores cuja sustentabilidade mais está em causa actualmente. Digamos que desde 1842, a humanidade desenvolveu-se em torno destes três pilares fundamentais – mas chegou agora a hora de começar a mudar de paradigma.<br /><br />Chegamos oficialmente em 2010-2011 à metade minguante de um ciclo de Touro, com duração de 20 anos, por sua vez, o último ciclo de Terra dos próximos 600 anos.<br /><br />Não se admire, por conseguinte, que até 2020 a sociedade dê uma grande cambalhota e total revisão de valores e escolhas. Em particular, no que respeita à ligação à Natureza (alimentação), acumulação de riqueza (fortunas), e segurança material (poupanças) – tudo isto associado ao signo Touro – o signo dos valores pessoais.<br /><br />É, então, altura de perguntar "o que é realmente importante para mim?", "o que é que de significativo construí até agora?", "para que quero tudo isto que edifiquei?", "o que me dá verdadeiramente a Paz interior?"… É tempo de questionar-se e agir em conformidade. Uma oposição astrológica é sempre uma altura de decisão e escolha. E estamos a vivê-la, AGORA.<br /><br />Nas últimas centenas de anos, o mundo explodiu em produtividade, em construção de casas, em quantidade de fábricas, em melhorias na saúde, em proliferação de lojas, marcas, bens de consumo… Tudo isso foi fantástico. Mas tempos que saber quando já é demais…<br /><br />Já viu, por exemplo, quantos pares de sapatos tem? Quanta roupa tem guardada no armário e que nunca usa? A quantidade de comida que desperdiça? E já reparou que provavelmente não precisa de ter tanto, ou de trabalhar tanto ou de gastar dinheiro em caprichos caros quando poderia estar a salvar uma criança em África com apenas… 10 Euros?<br /><br />É este o género de perguntas que nos devemos colocar nos próximos 10 anos. Afinal de contas, trata-se de uma mudança de fundo… temos que agradecer ao Elemento Terra, e despedirmo-nos com muito carinho, por todo o conforto material que conseguimos alcançar… à custa da própria …Terra. É tempo de preparar a mudança com consciência, humor e equilíbrio.<br /><br />À grande transição de Elemento que vivemos e, consequentemente, de paradigma social chamavam os antigos a Trigonalis – porque a cada Elemento correspondem três signos.<br /><br />E então pergunta você, qual o novo paradigma de civilização que irá nascer? Aquele que for baseado no Elemento Ar: "cooperação" (Balança), "comunicação" (Gémeos) e "comunidade" (Aquário).<br /><br />Se conceitos como internet, google, facebook, redes sociais, tecnologia digital, iphone, teleconferências, ONG, contribuição social, voluntariado, associações, comunidades virtuais, não são estranhos para si, é porque já entrou dentro do espírito deste novo rumo civilizacional.<br /><br />Aquele em que a evolução tecnológica permitirá a distribuição de riqueza intelectual, a educação moderna e uma participação maior a nível global.<br /><br />A fase do "Ter" está a terminar. Aproxima-se a fase do "Aprender, Dialogar e Partilhar". Está preparado? Para ser um verdadeiro AMIGO? A Era de Aquário que se inicia em breve passa por isso mesmo: conseguir ser Amigo, ser Livre, ser Fraterno…<br /><br />Não é por acaso que o planeta Neptuno, foi oficialmente descoberto em 1846 neste signo, na mesma altura em que nasceram os ideais comunistas. Não é coincidência também que este astro, regente da espiritualidade e solidariedade, só em 2009-2010 completou o seu primeiro ciclo zodiacal, desde que foi reconhecido.<br /><br />Quer isto dizer que só agora a humanidade atingiu a consciência de Neptuno. Só agora, com a ruína evidente de um sistema egoísta, se revela a necessidade de verdadeira união e amor crístico entre as pessoas e povos. Porque vamos todos - pessoas e países - precisar de ajuda e, obviamente, perceber na pele porque temos que nos ajudar uns aos outros…<br /><br />E isto tudo nos espera 2011, uma verdadeira Odisseia no Espaço, particularmente nos meses de Março e Abril, com Neptuno a entrar em Peixes, e Júpiter a completar definitivamente a oposição a Saturno. Será a certeza das novas condições sociais e materiais que, idealmente, impulsionarão uma grande vaga de inovação e criatividade mundiais…<br /><br />Até Maio, como influência geral e comum a todos, prevalecerão os impulsos de ruptura com normas e afirmação da individualidade (muitos planetas em Carneiro). Será um clima geral de impaciência, vontade de mudar e começar algo completamente novo, com autonomia, seja no trabalho, na vida ou nos compromissos.<br /><br />A partir daí e até Dezembro, uma vez que Saturno e Júpiter estarão em signos de Vénus, será importante aproveitar o lado bom de todas estas mudanças, apreciar o lado simples da vida, amar e agradecer…<br /><br />Por isso mesmo, importa dizer:<br />BOM DIA, ser humano maravilhoso<br />OBRIGADO, por teres lido este texto até ao fim<br />AQUI ESTOU, se precisares de mim<br /></p><p><br /></p><p>Um abraço,<br />João Medeiros</p>

Próximos Tempos

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Tesourinhos deprimentes

<object height="344" width="430"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/0H8DVuETncc?fs=1&hl=pt_PT"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/0H8DVuETncc?fs=1&hl=pt_PT" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="430" height="344"></embed></object>

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Chocante...

<span id="ctl00_ctl00_bcr_maincontent_ThisContent">Na entrevista que deu à RTP e que Judite de Sousa considerou a mais difícil que fez até agora, Francisco Guerra, um dos casapianos abusado pela rede pedófila reafirma as acusações contra o político a quem chamou "Pedro Ramos": "É, de todos, aquele de quem tenho mais nojo e o que mais odeio. Foi sempre o que mais me maltratou. Era muito mais violento do que os outros e batia-me enquanto me penetrava." Este político, conta, esteve preso, mas acabou por sair em liberdade sem acusação, o que levou Francisco Guerra a tentar o suicídio: "Senti que o mundo desabava. Eu, que ao longo do inquérito tinha aprendido a confiar na justiça, senti que me tinham enganado. Era uma injustiça sem tamanho que aquele homem, que me tinha violado e batido violentamente, que tanto me tinha maltratado, fosse sair da prisão."<br /><br />Quem viu e ouviu o programa da RTP só pode estar indignado com todo este estado de podridão que grassa neste país! Que justiça, que impunidade é esta? A vida desta criança, deste jovem agora com 25 anos foi destroçada, ele que nem família tem! Viram como o jovem sofreu ao narrar o episódio da fralda e a necessidade de ser operado!<br /><br />E eles cá fora!<br /><br /></span>

Chocante...

Na entrevista que deu à RTP e que Judite de Sousa considerou a mais difícil que fez até agora, Francisco Guerra, um dos casapianos abusado p...

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Good News

<img alt="Diário de Notícias" src="http://dn.sapo.pt/Common/Images/img_dn/img_logo.gif" style="width: 249px; height: 40px;" title="Diário de Notícias" usemap="#logomap" /><div id="blc-artigo-tit-n1"><br /><span style="font-size:180%;">Apoio social: Associação Sócio-Terapêutica de Almeida vence Prémio Manuel António da Mota</span><br /><br />Porto, 21 nov (Lusa) - A ASTA - Associação Sócio-Terapêutica de Almeida venceu hoje o Prémio Manuel António da Mota, no valor de 50 mil euros, por se ter destacado no último ano no combate à exclusão social.<br />O prémio, atribuído pelo Grupo Mota Engil em homenagem ao seu fundador e pela TSF, contou com dez finalistas de vários pontos do país entre os quais, para além da vencedora, se contam a Associação para a Recuperação de Cidadãos Inadaptados, Cáritas Diocesana, Centro Social e Paroquial da Vera Cruz e Cooperativa para a Educação e Reabilitação das Crianças Inadaptadas.<br />A lista inclui ainda a Dianova Portugal, a Mundos de Vida - Associação para a Educação e Solidariedade e as santas casas da Misericórdia de Arganil e da Trofa.<br /><br /><br /></div>

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Apoio social: Associação Sócio-Terapêutica de Almeida vence Prémio Manuel António da Mota Porto, 21 nov (Lusa) - A ASTA - Associação Sócio-...

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Crise e Depressão...

<div style="text-align: justify;">Portugal e os portugueses estão a passar por momentos extremamente difíceis! A cada dia que passa somos confrontados com mais notícias sobre orçamentos gravosos, medidas de austeridade penalizadoras, falta de dinheiro, conflitos sociais, greves. As pessoas começam a ficar mais e mais angustiadas face ao seu dia a dia e ao respectivo futuro pessoal e das famílias! Não param as ameaças das SCUT`s, do IVA, IRS, da redução do salário, do corte das deduções fiscais e abonos de família e…mais que tudo…do desemprego! A ansiedade aumenta, as depressões agravam-se com medo de se perder o emprego e o nível de vida que se conseguiu até aqui.<br /><br />O Ministério da Saúde calcula que cerca de 20% da população portuguesa é afectada, de uma maneira ou de outra por este tipo de doença (depressão). A situação tende agora a agravar-se. Verifica-se já um aumento do consumo de anti-depressivos e estabilizadores de humor. As pessoas deparam-se cada vez mais com conflitos pessoais e problemas que atormentam o seu dia-a-dia. A expectativa de poder-se perder o emprego e a consequente impossibilidade de pagar as suas despesas torna-se um drama angustiante!<br /><br />Dizem-me que o recurso a psicólogos está a aumentar, mas, paradoxalmente, houve-se que as famílias estão já a cortar em despesas “menos essenciais” e este tipo de consultas ou parte das suas sessões também está a ser afectado, como ouço de colegas meus! Então há que reflectir calmamente e, se estiver com alguns dos sintomas como, modificação do apetite, perturbações de sono, perda de energia e cansaço, falta de confiança e auto-estima, sentimentos de culpa, falta de concentração, apatia, tristeza, irritabilidade, manifestações de dores de estômago (não habituais) por exemplo, deve ficar alerta e se puder consultar um especialista ou médico de família é a sua prioridade número um.<br /><br />Estamos com medo do futuro, mas isso não implica que baixemos os braços e nos assustemos ou entramos em pânico descontrolado. A evolução da sociedade portuguesa evoluiu nos últimos 35 anos de um estado de quase nenhumas regalias para regalias nunca antes pensadas. Como foi possível chegar-se a este ponto é um assunto para outra discussão, mas num país que não produz o suficiente para aquilo que gasta só podia chegar aonde chegou! E quando olhamos para as televisões continuamos a ver as mesmas caras, as mesmas notícias sobre corrupção, os mesmos gestores das nossas vidas de há anos a esta parte. Verdade?<br /><br />Construiu-se uma sociedade em que a educação das crianças se fez acompanhar com violência traduzida em jogos e filmes de Tv. Empurramos esses mesmos jovens para a escola com a carapaça de deuses invioláveis e plenos de direitos que não toleram deveres! Enfrentá-los é um desafio terrível para quem tem esse papel! Criou-se a ilusão de uma juventude ávida de sensações, de gritos e revolta, da curtição do som, do sabor, do prazer, do cheiro, da desresponsabilização, do “vivre pour vivre”. Os pais perderam algum do controlo, a ansiedade e preocupações destes aumentou. O número de divórcios cresceu significativamente em resultado das crises sociais e pessoais, o amor desses filhos passou a ser mitigado, deixando de haver a estabilidade emocional necessária, a mesma que também se irá repercutir para noutras situações como o trabalho e a produtividade.<br /><br />As empresas roubam cada vez mais tempo às famílias, fazendo interiorizar a ideia nos seus contratados de que é necessário permanecer muito tempo na Empresa como forma de proporcionar e mostrar empenho e maior produtividade. Que importa chegar tarde a casa? Que importa não dar tempo aos filhos? O emprego é fundamental e deve estar primeiro! Pois é! Stress, cansaço, depressão, desarmonia conjugal, educação imperfeita dos filhos é o resultado consequente.<br /><br />E perante este cenário ainda nos acenam com mais medidas de austeridade, mais pedidos de sacrifícios, quando outros continuam alegremente, com a conivência da Justiça a assobiar para o lado…falando em números e mais números, milhões e mais milhões, esquecendo-se de nós…pessoas!<br /><br />Resta-nos, face à angústia começar a encontrar a melhor estratégia para se enfrentar a crise, estabelecer prioridades, verificar a melhor maneira de alterar os hábitos e encontrar a auto-estima indispensável, estabelecendo programas alternativos de inovação e criatividade!<br /><br />Ser cada um, um bom gestor de si mesmo, com um bom controlo da sua vida!<br /></div><div style="text-align: right; font-style: italic; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">(Crónica publicada no Jornal “Pinhel Falcão” de 04 de Novembro de 2010)</span></div>

Crise e Depressão...

Portugal e os portugueses estão a passar por momentos extremamente difíceis! A cada dia que passa somos confrontados com mais notícias sobre...

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A propósito de austeridade... veja e ouça!...

<object height="344" width="430"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/E1Kzp5EVUWg?fs=1&hl=pt_BR"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/E1Kzp5EVUWg?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="344" width="430"></embed></object>

A propósito de austeridade... veja e ouça!...

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